sexta-feira, 17 de maio de 2024

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PARA SEGUIR COM RELACIONAMENTO, MÃE MATA BEBÊ ASFIXIADO, ESQUARTEJA O CORPO E FOGE

A jovem de 22 anos deve ser indiciada por homicídio qualificado e ocultação de cadáver
(Foto: Reprodução/RD NEWS)

Ramira Gomes da Silva, de 22 anos, confessou que matou o próprio filho, Brayan da Silva Otani, de quatro mesesasfixiando-o com um travesseiro e, em seguida, esquartejou o corpo para facilitar a ocultação. A Polícia Civil concluiu as investigações nesta terça-feira (25) e indiciou a mulher por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

O cadáver da criança foi encontrado enterrado no quintal da casa, em Sorriso, no Mato Grosso, onde a mãe morava há poucas semanas. O corpo foi descoberto depois que o cachorro da raça Pit Bull de uma vizinha escavou o buraco, desenterrou o corpo e o arrastou para uma calçada. O bebê foi morto no dia 14 de maio, por volta das duas horas da madrugada.

Em depoimento ao delegado José Getúlio, nesta segunda (24), a mulher confessou que matou o filho sufocando-o enquanto ele dormia em um carrinho de bebê. Segundo o RD News, ela contou que teve que tentar duas vezes para matar o filho. Apenas da segunda vez, pressionando o travesseiro com mais força por aproximadamente três minutos, não ouviu nenhum barulho e concluiu que o bebê tinha morrido.

Foi então que ela pegou o corpo do bebê e o colocou na pia da cozinha, onde cortou braços e pernas, para facilitar a ocultação do cadáver. Em seguida, colocou os membros do filho dentro de duas latas de bebida láctea e embalou-as em sacos de lixo. O restante do corpo foi enterrado no quintal.

Ainda conforme o depoimento prestado ao delegado responsável pelo inquérito, a investigada disse que por volta das 10h da sexta, comprou produtos como bicarbonato de sódio, álcool e água sanitária, que usou para limpar a cozinha.


Ramira fugiu da cidade no mesmo dia em que cometeu o crime e foi presa em Porto Velho (RO), quando tentava seguir viagem em uma embarcação, rumo a Manaus. A mulher alegou que matou a criança para seguir com um relacionamento. A investigada tem outra criança, de dois anos, que é criada pelos avós paternos.

 

 

Com informações do RD News