Guedes e Campos Neto afirmam que declararam à Receita Federal a existência dessas empresas fora de seu domicílio fiscal. Apesar da prática, em um primeiro momento, não ser considerada ilegal, abre questionamentos sobre a transparência dos negócios.
A informação foi revelada pela ICIJ, um consórcio internacional de jornalismo investigativo, do qual fazem parte, pelo Brasil, os veículos Poder 360, Metropoles, piauí e Agência Pública.
A apuração identificou 330 políticos e empresários de todo o mundo com offshores em paraísos fiscais.
O destino das empresas escolhido por Guedes e Campos Neto dificulta o acesso a informações bancárias e de seus sócios.
De acordo com Aras, ele abrirá uma averiguação preliminar em que ouvirá primeiramente o ministro da Economia e solicitará documentos. Somente após isso é que a procuradoria irá avaliar se cabe enviar o caso para o STF (Supremo Tribunal Federal).
Fonte: CNN Brasil