quinta-feira, 19 de setembro de 2024

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PL e Podemos tentam induzir Justiça Eleitoral a erro ao questionar pesquisa da Destak, em São Félix do Xingu; juiz reconhece credibilidade do estudo

Os partidos tentavam questionar a legitimidade da pesquisa eleitoral, registrada sob o número PA-02060/2024 junto ao TRE do Pará. O principal questionamento foi a ausência de um documento, que foi anexado aos sistemas eleitorais dentro do prazo, resultando na retirada da suspensão da divulgação do pesquisa e reconhecendo a credibilidade do estudo.
Com a suspensão da divulgação, a Justiça Eleitoral não tem mais quaisquer impedimentos para a pesquisa ou questionamentos sobre a legitimidade ou credibilidade (Foto: Divulgação / TSE / Imagem Ilustrativa)

Os partidos PL e Podemos questionaram, na Justiça Eleitoral, a legitimidade da pesquisa PA-02060/2024, da empresa Destak Publicidade e Marketing, que analisou as intenções de voto em São Félix do Xingu. A divulgação do estudo chegou a ser suspensa, mas em decisão do juiz eleitoral Jessinei Gonçalves de Souza, divulgada nesta terça-feira (17), a suspensão foi retirada. E assim, a credibilidade do estudo foi restabelecida e reconhecida.

ACESSE AQUI E VEJA A PESQUISA QUE ESTAVA SENDO QUESTIONADA

Após a suspensão, os partidos começaram a disseminar, nas redes sociais, vídeos e fotos que tratavam a pesquisa como fraudulenta. O estudo da Destak apontava uma ampla vantagem de João Cleber (MDB) sobre Fabrício Batista e Silvio Terraço Hotel, candidatos do Podemos e PL, respectivamente. As peças também afetavam a honra do candidato à reeleição e da própria empresa responsável pela pesquisa.

O principal questionamento dos partidos que contestaram,. judicialmente, a pesquisa da Destak era de que faltava a documentação que detalhava os bairros onde foram entrevistadas as 580 pessoas que fizeram parte da amostra estatística. No entanto, o questionamento foi feito dentro do período em que a instituição tinha para anexar todos os documentos relacionados ao estudo. Logo, ainda havia tempo e o restante da documentação foi inserida nos sistemas.

Após constatar que não havia nenhuma documentação pendente e que o documento sobre a amostra e localização por bairros já constava no sistema, o juiz eleitoral retirou a suspensão. Com isso, a divulgação oficial do estudo foi liberada novamente, sem argumentos contra a credibilidade.

(Da Redação do Fato Regional)


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