VÍDEO: Polícia Civil investiga caso de genro que matou o sogro em São Félix do Xingu; suspeito é espancado

Marcos da Silva Meneses foi encaminhado para a UPA após ser espancado por populares. Em seguida, recebeu voz de prisão em flagrante por suspeita da morte do sogro dele, Ariclenes Galvão. As investigações seguem para compreender toda a dinâmica dos fatos. A arma do crime foi apreendida.
Marcos foi encontrado no meio da rua, bastante machucado por ação de populares, após supostamente ter matado o próprio sogro, Ariclenes (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

O bairro São José, em São Félix do Xingu, no Sul do Pará, foi palco de cenas de barbárie. Na noite desta terça-feira (4), Ariclenes de Galvão da Silva, de 39 anos, foi assassinado a facadas. O crime ocorreu na avenida Pará, local onde populares espancaram o suspeito do homicídio, que é genro da vítima, identificado como Marcos da Silva Meneses, de 22 anos. A Polícia Civil trabalha para elucidar toda a dinâmica da violência que assustou moradores da área.

Policiais do 36º BPM foram acionados, por volta de 20h, para averiguar um caso de espancamento em via pública, próximo a uma quadra. E então encontraram Marcos bastante machucado. No local, os agentes então foram informados do homicídio e acionaram a Polícia Civil. A arma do crime foi encontrada e apreendida. As motivações seriam íntimas da família e não serão reveladas para não prejudicar a investigação e nem expor pessoas a risco.

A faca usada para matar Ariclenes foi apreendida pela Polícia Civil (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Devido aos ferimentos, Marcos foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Após ser avaliado e receber curativos, recebeu voz de prisão em flagrante por suspeita da morte de Ariclenes. As investigações seguem para compreender toda a dinâmica dos fatos. Testemunhas estão sendo ouvidas e o suspeito já está à disposição do Poder Judiciário.

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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