Um corpo, em decomposição, foi localizado em Ourilândia do Norte. Policiais civis chegaram a uma cova rasa, após denúncias anônimas de um assassinato. Estava a oito quilômetros da área de um garimpo. Era Dorival Lima Silva. Foi necessária uma operação para conseguir chegar ao local e fazer as buscas por suspeitos. O trabalho levou cerca de oito horas para ter as primeiras etapas concluídas.
Pouco se sabe ainda sobre as motivações do crime. Mas há suspeitas de que se trate de algo envolvendo as rotinas e relações do garimpo, que é um tipo de comunidade conflituosa. Esse garimpo específico fica a cerca de 20 quilômetros da sede de Ourilândia do Norte, perto do rio Branco. A denúncia sobre o homicídio chegou no dia 14 de abril. A primeira etapa consistia em localizar o corpo. A segunda localizar os suspeitos.
Um homem foi preso. Ele é suspeito de ter executado a ocultação do cadáver. Um segundo suspeito segue segue sendo procurado, identificado apenas como “Baiano”. Ele teria fugido do garimpo e não retornou desde a data do crime. Pelas investigações, a morte de Dorival foi executada por ele. Só a prisão do suspeito poderá elucidar o caso de vez,
Quaisquer informações relacionadas a crimes podem e devem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). Não é preciso se identificar. A ligação é segura, gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho. Se houver necessidade de uma ação policial mais urgente, o melhor é ligar para o 190.
Pelo telefone (91) 98115-9181, os cidadãos podem paraenses podem dialogar com a Inteligência Artificial Rápido e Anônimo, que é personalizada pela atendente virtual Iara do WhatsApp. Com ela, é possível desenvolver uma conversa inteira. A Iara é capaz de obter todas as informações necessárias para que os órgão de segurança investiguem uma denúncia repassada, de forma segura e anônima. Ela recebe texto, fotos, áudio e vídeos. Também dá para falar com a Iara e fazer a denúncia pelo site da Segup.
Fonte : Victor Furtado / O Liberal