sábado, 23 de novembro de 2024

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Polícia prende quatro suspeitos de assaltar agência bancária em Jacundá

Investigações continuam para identificar outros envolvidos

A Polícia Civil já prendeu quatro suspeitos de participação no assalto a banco na modalidade “vapor ou novo cangaço”, ocorrido em Jacundá, sudeste do Pará, no último dia 22 de outubro. Três deles – José Iran dos Santos Lucena, conhecido como Zé Iran; Júlio César Gonçalves de Carvalho e Leonardo Barbosa de Oliveira, de apelido Lalau – foram presos neste sábado (02), em Marabá, sudeste do Estado. Outro suspeito – Dimbagad Dias Guimarães, de apelido Dimba – foi preso no último dia 28 de outubro, em Bom Jesus do Tocantins no Pará. Com Dimba, armas, munições e uma roupa camuflada foram apreendidos.

As prisões resultaram de investigações realizadas pela equipe de policiais civis da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos a Bancos e Antissequestro (DRRBA), Unidade Policial vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO). Logo após o crime cometido contra a instituição financeira, a equipe policial se deslocou até a região de Jacundá para iniciar as investigações e fazer buscas aos criminosos em conjunto com policiais civis do

Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Marabá e com apoio de policiais militares da Companhia de Operações Especiais (COE) da PM.

Durante as investigações, o núcleo criminoso responsável pelo assalto foi identificado. Com isso, explica o delegado Fausto Bulcão, titular da DRRBA, as prisões preventivas dos suspeitos e mandados de busca e apreensão foram solicitados à Justiça. Após a prisão de Dimbagad, as investigações prosseguiram para localizar e prender outros envolvidos no crime. Até que, no último dia (2), por volta de 6h, outros três investigados por participação no crime foram presos, em Marabá.


José Iran foi preso em sua casa, enquanto que Júlio César e Leonardo Oliveira tiveram os mandados cumpridos na prisão. Com José Iran, foram apreendidos aparelhos eletrônicos e celulares. A Polícia Civil prossegue as investigações para localizar e prender os demais suspeitos do crime. Todos permanecem presos em Marabá à disposição da Justiça.

 

 

Fonte: O Liberal