sexta-feira, 26 de abril de 2024

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“Posso contribuir e estou preparado”, afirma Maguila, pré-candidato a prefeito 

Em entrevista ao Fato Regional, Maguila disse ter experiência e está preparado (Foto: Reprodução)

Maurílio Gomes da Cunha, mais conhecido como Maguila (PSC), está empolgado para disputar a Prefeitura de Ourilândia do Norte. O  ex-prefeito  tem como argumento uma boa experiência de gestão, aumentando a arrecadação do ICMS de R$ 514 mil em janeiro de 2013 para R$ 1,68 milhão em janeiro de 2017, quando entregou o cargo.

“Se tem um cara preparado e conhecedor da máquina pública, sou eu. Eu quero contribuir com a gestão, principalmente neste momento difícil, porque o grupo que assumiu não deu conta. Quero assumir porque eu tenho experiência”, afirmou Maguila em entrevista ao Fato Regional, acrescentando que mora no município há 35 anos e que não vai embora.

O ex-prefeito de Ourilândia do Norte afirmou que tem um projeto de vida de disputar eleições somente até os 60 anos e que depois disso não vai mais disputar. Atualmente, ele tem 50 anos. Entretanto, até os 60, ele está disposto a trabalhar por uma Ourilândia do Norte melhor. “Posso contribuir e estou preparado”, resume ele. 

Caso seja eleito, Maguila promete reativar o Hospital Municipal, que hoje encontra-se aberto, mas segundo ele, apenas encaminha os pacientes para um hospital privado que pertence ao atual prefeito, Dr. Romildo Veloso. Além disso, pretende dar atenção especial às vicinais, que praticamente não são patroladas nesta gestão. 

O ex-prefeito também diz que cuidar da situação das ruas no perímetro urbano. De acordo com Maguila, em plena época de pandemia de Covid-19, doença grave que afeta os pulmões, as ruas da cidade ‘só tem poeira’.


“Todos os bairros com ruas de cascalho [estão] empoeirados. Nós temos essa pandemia, problema de Covid, que pode agravar problemas de respiração. Eu que sou madeireiro de profissão e  político de vocação, sei disso. Agora imagine um médico que é o atual prefeito, na quinta gestão, ele não deu fé que isso pode agravar”, argumentou.

Da redação Fato Regional