O prefeito municipal de Tucumã, sudeste paraense, esteve em Belém, capital do Estado, reunido com a secretária de educação do estado, Leila Freitas, solicitando apoio do Governo do Estado para obras de reparo da Escola Estadual de Ensino Médio, Geraldo Angelo.
O gestor informou que a escola está há anos sem manutenção, a estrutura está comprometida, parte elétrica deteriorada e, as carteiras estão em sua maioria, quebradas. Ou seja, as aulas estão previstas para começarem dia 11 de fevereiro e a mesma não tem condições de receber seus alunos. “A escola está ‘pegando fogo’, caindo aos pedaços, e há anos que o poder público não realiza uma obra no local. Precisamos ter condições de receber nossos estudantes e, acredito que agora, com o governo Helder, isso enfim será feito”, ressalta o prefeito Adelar Pelegrini.
Na semana que vem, está programada uma visita técnica na escola para avaliar as necessidades a nível de reparos. Na reunião estiveram presentes representantes políticos de São Félix do Xingu e Ourilândia do Norte.
“Sempre estive recorrendo ao Governo do Estado pelas obras de reforma nas nossas escolas, mas, o governo passado não nos atendia. Acreditamos que agora, essa obra enfim saia do papel. Com um governo ‘parceiro’, como é o do governador Hélder Barbalho, que sempre se dispõe a nos atender, nossa escola consiga, enfim, o reparo que merece e que tanto havíamos pedido”, finaliza o prefeito.
DENÚNCIA
O ano letivo está previsto para começar no dia 04 de fevereiro, porém, uma situação preocupa pais e estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio, Geraldo Angelo Pereira, em Tucumã, sudeste paraense, a infraestrutura do estabelecimento de ensino.
Um aluno, que não quis ser identificado, denunciou para a nossa Redação, que a escola não está apta para iniciar as aulas, que eles estudam em condições inadequadas. “É muito triste ver nossa escola assim, do jeito que está, quase sem carteiras e as poucas que tem, estão quebradas. As paredes descascando o teto quase caindo e às vezes, estudamos no calor, quando acontece de ventiladores queimarem”, relata o estudante.
Procurada pela nossa reportagem, a Seduc, atraves de uma nota, informou o seguinte:
“A Secretaria de Estado de Educação, após tomar conhecimento formal da situação das carteiras e da parte elétrica da escola PROF. GERALDO ANGELO PEREIRA SEDE, manteve contato imediato com o Gestão da URE 22, por meio do Sr. Lázaro, comunicando que fará o levantamento técnico sobre a quantidade de carteiras necessárias, para assim fazer as devidas substituições. Quanto à parte elétrica da escola, a equipe de engenheiros da Seduc irá in loco verificar a situação do prédio para proceder com a manutenção necessária”.
Da Redação Fato Regional