sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

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Prefeito Toni Cunha deve decretar calamidade pública por condições do Hospital Municipal de Marabá

Decretar calamidade pública pode permitir que a prefeitura possa fazer compras e firmar contratos com a dispensa de licitação. O prefeito Toni Cunha ainda apelou ao Governo do Pará que amplie a capacidade de atendimento do Hospital Regional e ajude a cidade com a criação de um novo hospital de pronto-socorro.
O prefeito Toni Cunha publicou fotos do Hospital Municipal de Marabá para mostrar a situação que enseja o estado de calamidade pública (Foto: Instagram de Toni Cunha)

O prefeito de Marabá, Toni Cunha (PL), informou que deve decretar calamidade pública devido às condições do Hospital Municipal (HMM). Em duas publicações nas redes sociais, ele mencionou que a instituição está sobrecarregada pela alta demanda, mostrando fotos de pacientes e acompanhantes em corredores lotados. Para o gestor, o Governo do Pará precisa ajudar a vencer a situação com a criação de um pronto-socorro e abertura de vagas no hospital regional.

A primeira publicação foi na noite desta segunda-feira (13): “Como prefeito de Marabá, não tenho como ver a situação das pessoas no HMM e ficar inerte. Não posso esperar processos burocráticos para salvar vidas. Precisamos de providências imediatas. Sequer macas suficientes existem para que as pessoas não fiquem no chão. Determinei, agora a noite, que a Procuradora Geral de Marabá avalie as condições jurídicas e pretendo decretar CALAMIDADE PÚBLICA no Hospital Municipal de Marabá”.

O prefeito de Marabá atribui a sobrecarga do HMM à falta de leitos do Hospital Regional e excesso de demanda de outros municípios (Foto: Instagram de Toni Cunha)

Já na manhã desta terça-feira (14), ele reforçou: “Isto não é normal. Esta é a situação do Hospital Municipal de Marabá e vamos mostrar para todo o Estado e todo país para vencermos esse ‘inferno de Dante’. Além de decretar calamidade para fazer nossa parte, precisamos que o Governo do Pará nos ajude, aumentando os leitos de seu hospital regional e construindo um Pronto Socorro Regional para receber pacientes de fora da cidade. O Governo do Estado já foi orientado e ajudou em muitas obras. Agora, precisamos que atue no que mais faz o nosso povo sofrer: a alta demanda no HMM e a falta de leitos em seu hospital regional”.

 

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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