quinta-feira, 2 de maio de 2024

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Presidente da Fundação Palmares chama João Alberto de ‘marginal’ e diz que ele ‘não representa pretos honrados’

João Alberto foi morto na véspera do Dia da Consciência Negra, após ser espancado por seguranças do supermercado Carrefour em Porto Alegre
Crédito: Reprodução/Jornal de Brasília

Em uma declaração divulgada nas redes sociais nesta quarta-feira, 25, o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Sérgio Camargo, disse que João Alberto Silveira Freitas, homem negro assassinado no supermercado Carrefour, em Porto Alegre, era “marginal” e “não representa os pretos honrados”.

Na publicação feita por Camargo, ele ressalta ainda que Marighella era branco e negou que o filme biográfico sobre o guerrilheiro tenha sofrido censura.

Entenda o Caso

No último dia 19 de novembro, véspera do Dia da Consciência Negra, um homem negro foi espancado e morto em uma unidadedo do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi agredido em por dois homens, um de 24 anos e outro de 30 anos, presos em flagrante. Um deles é policial militar e foi levado para um presídio militar. O outro é segurança da loja e está em um prédio da Polícia Civil.


Adriana Alves Dutra, funcionária do estabelecimento, também foi presa por participação na morte de Beto.

 

Fonte: IstoÉ