sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Presidente do STJ se solidariza com as famílias das mais de 200 mil vítimas da covid-19 no Brasil

Ministro afirmou que a pandemia será vencida com "fé, esperança e ciência", enaltecendo o trabalho de profissionais da saúde e pesquisadores dedicados a compreender o vírus, a doença e desenvolver vacinas
O presidente do STJ, ministro Humberto Martins. (Foto: Arquivo STJ)

​O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Humberto Martins, manifestou pesar, nesta sexta-feira (8), pela marca ultrapassada de 200 mil mortes provocadas pela pandemia de covid-19 no país. O Brasil é a segunda nação do mundo a registrar oficialmente esse número de vidas perdidas para a pandemia. Só perde para os Estados Unidos.

Em nota, o presidente prestou solidariedade aos familiares das vítimas e enalteceu o esforço dos profissionais da saúde no tratamento dos pacientes. Humberto Martins também se disse otimista com o desenvolvimento de imunizantes contra a doença, afirmando que o empenho “daqueles que se dedicam à criação das vacinas não será em vão”. “A pandemia será vencida com fé, esperança e ciência”, finalizou.

O patamar de 200 mil óbitos foi alcançado nesta quinta (7). Conforme o último balanço do Ministério da Saúde, foram registradas 200.498 mortes causadas pela doença provocada pelo  coronavírus SARS-CoV-2. Ainda no levantamento oficial, o país chegou a 7.961.673 de pessoas que adoeceram desde o início da pandemia.


Leia a íntegra da nota:

​”Sinto profundamente pela perda das vidas das 200 mil vítimas brasileiras da Covid-19. Ao mesmo tempo em que me solidarizo com as famílias enlutadas, pois sei como é difícil perder um ente querido, reafirmo que nada é impossível para Deus. Tudo passa; a pandemia será vencida com fé, esperança e ciência, porque Deus está no controle de tudo o que o homem faz. O esforço dos profissionais de saúde e daqueles que se dedicam à criação das vacinas não será em vão. Podemos fazer um mundo melhor” (Ministro Humberto Martins)

(Fonte: STJ, com edição da Redação Fato Regional)