quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Reino Unido começa a vacinar contra a covid-19 nos próximos dias

Foto: Divulgação

A vacina contra a covid-19, desenvolvida pela BioNTech em parceria com a Pfizer pode receber autorização da agência regulatória do Reino Unido nas próximas horas e começar a aplicar as doses já no dia 7 de dezembro. O país pode ser o primeiro do Ocidente a aprovar uma vacina contra a doença.

Ao todo foram encomendadas 40 milhões de doses do produto pelo país, onde as análises preliminares registraram 95% de eficácia em prevenir a doença entre os voluntários.

As vacinas eram normalmente autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos, no entanto, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido (MHRA, na sigla em inglês) passou a ter o poder de autorizar temporariamente os produtos, em casos de urgência.

Oxford e AstraZeneca também publicaram resultados provisórios de eficácia no último dia 22, mostrando que a vacina pode ser 90% eficaz quando administrada em meia dose seguida por uma dose completa.

Segundo o principal consultor científico do Reino Unido, os resultados provisórios mostraram que a vacina de Oxford funciona. “O resultado principal é que a vacina funciona e isso é muito emocionante”, afirmou Patrick Vallance durante uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro Boris Johnson.

Vacina de Oxford

A AstraZeneca acredita que 4 milhões de doses já estejam disponíveis no Reino Unido até o final de dezembro. O secretário de Saúde do país, Matt Hancock, busca iniciar a distribuição da vacina antes do Natal.

“Pedimos formalmente à agência reguladora que avalie a vacina de Oxford/AstraZeneca, para entender os dados e determinar se ela atende aos rigorosos padrões de segurança”, disse ele em um comunicado.

Em agosto, a Rússia aprovou a sua vacina contra o coronavírus, porém, o resultado não teve base de testes em grande escala.


No início deste mês, a BioNTech e a Pfizer submeteram os dados da fase três da vacina que desenvolvem, com mais de 43 mil voluntários participando, ao FDA, órgão regulador dos Estados Unidos.

 

Fonte: CNN Brasil