domingo, 5 de maio de 2024

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Reino Unido descobre outra mutação do coronavírus que pode reduzir eficácia das vacinas

Batizada de "Erick", a nova variante já inspira a necessidade de novas medidas para evitar a circulação do vírus e dificultar a campanha de imunização em curso. Por enquanto, ainda não é momento de pânico, mas sim, prevenção.
Imagem ilustrativa (Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil)

As autoridades de saúde do Reino Unido identificaram uma nova mutação na variante britânica (B.1.1.7) do coronavírus SARS-CoV-2, causador de pandemia de covid-19. Foi chamada de E484K e apelidada de “Erick”. Pela primeira vez, uma mutação ameaça a eficácia das vacinas que estão sendo aplicadas no mundo. Isso ainda está sob análise, mas é um risco real.

O secretário de Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, que já acumula experiência em lidar com variações do vírus, declarou que o governo deve adotar todas as medidas possíveis para travar a transmissão da nova mutação o quanto antes. “A melhor maneira de impedir a propagação do vírus — incluindo novas variantes — é ficar em casa e seguir as restrições em vigor, até que mais pessoas sejam vacinadas”.


Ainda nas informações do governo britânico, divulgadas nesta terça-feira (2), mutações de vírus são comuns e esperadas. Nem todas representam perigo. Além da Erick, a primeira mutação da variante britânica B.1.1.7 era a N501Y (“Nelly”). As duas criam alterações na proteína conhecida como “spike”, que facilita a entrada do coronavírus nas células humanas. Logo, o torna mais contagioso.

(Da Redação Fato Regional, com informações do Poder 360)