sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Reino Unido sai na frente e começa a aplicar quase um milhão de doses da vacina contra covid-19 nesta terça-feira, 8

(Foto: Tania Rego / Agência Brasil)

“Um momento histórico”. Assim o ministro da Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, considera o passo que o país dá nesta terça-feira, 8, ao começar a vacinação contra a covid-19 para quase meio milhão de pessoas no país. No total, são 800 mil doses disponíveis nesta primeira semana para grupos prioritários, o que significa vacinar 400 mil pessoas nesta primeira semana, já que a vacina da Pfizer/BioNTech é aplicada em duas doses.

Na quarta-feira, 2, o Reino Unido se tornou o primeiro país a anunciar a aprovação da vacina da Pfzer/BioNtech. A primeira remessa da vacina chegou ao país na sexta-feira, 4. Dentro dos grupos prioritários deste primeiro momento estão as pessoas maiores de 80 anos, incluindo a rainha Elizabeth II, de 94 anos, e o príncipe Philip, de 99 anos, que apesar da condição de realeza já anunciaram que não vão usar de prioridade na vacinação por conta de seus cargos, mas divulgarão o momento de ser vacinados para incentivar os britânicos.

No grupo prioritário estão ainda funcionários de saúde na linha de frente e funcionários e moradores de casas de repouso terão prioridade nessa primeira fase da vacinação. A imunização em massa dos britânicos com mais de 50 anos, além dos adultos com alguma doença pré-existente, deve acontecer em 2021, quando o Reino Unido já terá recebido todas as 40 milhões de doses que comprou da vacina da Pfizer/BioNTech, e que deverão contemplar 20 milhões de pessoas contra a covid-19.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse, em nota na publicada na quarta, que a aprovação da vacina foi feita com base em uma “revisão contínua” dos dados disponíveis que começou em outubro.


Brasil – A vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com a empresa BioNTech, é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil. O país ainda não fez acordo para adquirir a vacina, mas, em meados de novembro, o governo recebeu executivos da Pfizer para, segundo o Ministério da Saúde, “conhecer os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório”.

 

 

Fonte: G1