quinta-feira, 9 de maio de 2024

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Risco de exposição ao coronavírus em aviões é muito baixo, diz estudo

Agência disse que recebeu das empresas os últimos ajustes no redimensionamento da malha aérea brasileira (Rovena Rosa)

O risco de exposição ao coronavírus em aviões é muito baixo, revelou um estudo do Departamento da Defesa dos Estados Unidos divulgado nesta quinta-feira, 15, um sinal positivo para o setor aéreo, que tenta se recuperar do efeito devastador da pandemia sobre as viagens.

Quando um passageiro sentado está usando máscara, uma média de 0,003% das partículas de ar dentro da zona de respiração ao redor da cabeça de uma pessoa são infecciosas, mesmo que todos os assentos estejam ocupados, segundo o estudo.

O teste supôs só uma pessoa infectada no avião e não simulou os efeitos da movimentação de passageiros pela cabine.

O estudo, realizado a bordo de aeronaves Boeing 777 e 767 da United Airlines, mostrou que as máscaras ajudam a minimizar a exposição a infecções quando alguém tosse, mesmo em assentos vizinhos.

Cerca de 99,99% das partículas foram filtradas para fora da cabine dentro de seis minutos devido à circulação rápida do ar, à ventilação de ar em sentido para baixo e aos sistemas de filtragem da aeronave.

“Estes resultados significam que suas chances de exposição à covid em uma aeronave da United são quase inexistentes, mesmo que seu voo esteja cheio” disse o chefe de serviços ao consumidor da empresa aérea, Toby Enqvist.


O estudo estimou que, para receber uma dose infecciosa, um passageiro teria que voar 54 horas em um avião com uma pessoa contaminada.

 

Fonte: Agência Brasil