Representantes dos sete bairros atendidos pelo programa Territórios Pela Paz (TerPaz) participaram, na tarde desta terça-feira (13), do Curso de Capacitação para Envio de Relatórios oferecido pela Coordenação das Redes Locais da Secretaria de Articulação da Cidadania (Seac).
“Reunimos os representantes das redes locais para estreitar a comunicação entre eles que estão ativamente participando e orientando a comunidade nas ações nos territórios, para isso, desenvolvemos e apresentamos uma plataforma para consolidar os dados relativos aos os serviços, onde serão enviados relatórios e anotações de cada atividade realizada nos bairros”, contou Juliana Barroso, diretora da Rede Local de Cidadania.
Durante a apresentação foram mostrados os principais pontos da plataforma. “Neste documento, os representantes das redes locais vão pode anexar também fotos, vídeos, lista de presença, número de pessoas atendidas, capacitadas ou beneficiadas e quais ações estão sendo feitas”, contou Gabriella Oliveira, coordenadora da Rede Local da Terra Firme, responsável por desenvolver a plataforma.
“Esse relatório só veio somar, vamos ter um controle melhor das ações que vão ser realizadas no nosso bairro, assim podemos mostrar quais secretarias estão mais atuando dentro do TerPaz”, contou Rosilda Correia, representante da Rede Local Jurunas.
Para o líder comunitário Nucivaldo Vieira, o novo padrão de envio de relatórios vai ajudar a mostrar também o desempenho das redes locais. “A partir desse novo modelo, vamos enviar a coordenação das Redes Locais da Seac com mais detalhes todas as informações possíveis sobre determinada ação, além de ajudar a melhorar os serviços oferecidos à comunidade, vamos também mostrar a atuação das redes locais”, disse.
TERPAZ: O Programa Territórios pela Paz (TerPaz), lançado pelo Governo do Pará com um conceito mais abrangente de combate à violência, se concretiza na Região Metropolitana de Belém (nos bairros: Jurunas, Guamá, Terra Firme, Bengui, Cabanagem, Icui-Guajará, em Ananindeua e Nova União, em Marituba), desde o junho de 2019.
Por meio da articulação de políticas sociais e de segurança, a fim de atingir as causas da criminalidade e da vulnerabilidade, e não apenas seus efeitos. O programa é composto de ações transversais voltadas à conquista da cidadania e à criação de territórios socialmente mais justos e com qualidade de vida. Durante seis meses do programa, foram realizados 137.593 atendimentos em 1.464 ações nos territórios.
Fonte: Agência Pará