domingo, 8 de dezembro de 2024

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Secretaria de Administração Penitenciária revista presídios no Pará

Foto: Arquivo/Agência Pará

Prevenção. Esta é a palavra-chave que norteou a Operação Corpus Christi, no início da manhã desta quarta-feira (15), da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). A revista geral simultânea ocorreu nas 49 unidades prisionais paraenses com inspeção minuciosa nas celas em busca de eventuais materiais ilícitos. Ações dessa natureza são de praxe às vésperas de feriados prolongados. De acordo com a Seap, não foi registrada nenhuma ocorrência nas unidades.

No Complexo Penitenciário de Americano, no município de Santa Izabel, o maior do Estado, cerca de 150 agentes da segurança pública atuaram na ação, comandada pelo titular da Seap, secretário Samuelson Igaki.

O ato contou com a participação de integrantes do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (CIME), Comando de Operações Penitenciárias (COPE), Núcleo de Operações com Cães (NOC) e agentes prisionais da unidade.

Toda a operação contou com cerca de 450 homens que atuaram no interior do Estado. A revista estrutural minuciosa foi realizada também a presença de cães treinados.

“A operação serve para prevenirmos qualquer ação violenta no interior dos presídios. Essa precaução é importante porque faz parte do manual de procedimentos da Secretaria e dificilmente encontraremos algum material ilícito como celulares, arma de fogo, estoques ou coisa do gênero”, destacou o titular da Seap, no início do trabalho, ainda na madrugada desta quarta-feira.

O secretário destacou a necessidade de se manter a vigilância permanente. “Mantemos a vigilância aproximada, controle de acesso, controle de pátio para que nos antecipemos aos fatos, dessa forma inibimos qualquer ação que venha a ocorrer em desventura à segurança do Estado”, ressaltou.


Na avaliação do secretário-adjunto da Seap, Ringo Alex Frias, as ações preventivas criam um ambiente salutar, que reflete para todos que compõem e atuam nas unidades penais.

“Essas operações, atreladas ao modelo padronizado de gestão penitenciária, são fundamentais, porque mantêm nossas tropas em alerta e atentas para qualquer incidente que possa ocorrer nas nossas unidades”, frisou.

Fonte: Agência Pará