sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Secretaria de Saúde do Estado está em alerta para o coronavírus

Secretaria segue orientações do Ministério da Saúde. Instituto Evandro Chagas compõe Centro de Operações de Emergência criado pelo governo federal

Diante dos casos de doença respiratória na China, causada pelo coronavírus, o Ministério da Saúde instalou o Centro de Operações de Emergência (COE) – Coronavírus, com o objetivo de preparar a rede pública de saúde para o atendimento de possíveis casos no Brasil. Entre os órgãos de saúde e pesquisa que compõem o grupo, está o Instituto Evandro Chagas (IEC), referência mundial em pesquisas e diagnósticos de infecções. A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) afirma estar monitorando os casos.

Também participam do COE, além do Ministério da Saúde, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outros órgãos. Até o momento, segundo o Ministério, não há detecção de nenhum caso suspeito no país, e a pasta tem realizado monitoramento diário da situação junto à Organização Mundial da Saúde (OMS), que acompanha o assunto desde as primeiras notificações de casos na cidade chinesa Wuhan, no dia 31 de dezembro de 2019.

A Sespa informa, por meio de nota, “que vem monitorando, ao longo dos anos, os casos hospitalizados e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Esse trabalho é feito pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Epidemiologia.”

A Sespa também informa que “devido à ocorrência de doença respiratória causada por um novo coronavírus (2019-nCoV) detectados na cidade de Wuhan na China, os serviços de saúde devem ficar em alerta para possíveis casos de pessoas com sintomatologia respiratória e que tenham histórico de viagem para áreas de transmissão local nos últimos 14 dias. A transmissão local acontece pelo contato próximo entre pessoas com vínculo epidemiológico comprovado com caso de coronavírus confirmado.”

A secretaria de Saúde do Estado lembra que o Ministério da Saúde estabeleceu como caso suspeito de infecção por coronavírus todo indivíduo que apresentar febre e sintomas respiratório (tosse, dificuldade para respirar) e que nos últimos 14 dias, antes do início dos sintomas, tenha histórico de viagem para a área com transmissão local ou, nos últimos 14 dias, antes do início dos sintomas, tenha tido contato próximo com caso suspeito para 2019-nCoV.


Considerando esse cenário, a Sespa orienta as medidas de isolamento (domiciliar ou hospitalar) com precauções respiratórias, para os casos suspeitos. Os profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato de gotículas, realizar coleta de amostra respiratória e primeiros cuidados de assistência.

 

 

Fonte: O Liberal