quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Sespa confirma mais 45 mortes por covid-19 no Pará. Total de vítimas é de 7.762.

Neste boletim, a região de Carajás foi a com os piores dados, pela maior quantidade de casos recentes e mortes recentes.
Imagem ilustrativa (Foto: Amazônia Real / Fotos Públicas)

O Pará chegou a 338.047 casos positivos de covid-19, a doença letal causada pelo coronavírus SARS-CoV-2. O número foi atualizado, na noite desta sexta-feira (5 de fevereiro), pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa). As informações oficiais são atualizadas pelo site oficial de monitoramento da Sespa. A taxa de ocupação de leitos de UTI adulta segue na marca de 72%.

O total de óbitos registrados neste último boletim epidemiológico foi de 45, sendo 26 recentes e 19 subnotificados. Um dos dados mais trágicos dos últimos meses. O número de mortos chegou a 7.762. A taxa de letalidade é de 2,30%. O total de vacinados no Pará é de 70.494.

Do total de casos de covid-19, 316.764 se recuperaram. Há 1.107 análises pendentes de casos suspeitos. Por dia, são processadas de 50 a 200 análises.

A Sespa reforça que as prefeituras devem passar os números mais atualizados ao sistema da Secretaria, que é o órgão que vai nortear as decisões sobre a pandemia no Pará e necessita de dados atualizados. Há vários dados que não batem entre boletins municipais e o boletim estadual.

Ainda neste boletim, foram confirmados 1.594 casos, sendo 194 casos nos últimos sete dias e 1.400 em períodos anteriores, mas subnotificados por prefeituras. A média diária de novos casos, durante a semana, continua sendo de, aproximadamente, 150 casos.

Nos últimos sete dias, foram registrados 8 casos da doença na região Araguaia e 89 na região de Carajás. Em relação às subnotificações, foram 97 casos na Araguaia e 375 na Carajás. Neste boletim, a região de Carajás foi a mais afetada, com a maior quantidade de casos recentes e 10 mortes dos últimos sete dias.


Todos os dados por cidade, gênero e idade podem ser conferidos no site oficial de monitoramento da doença, alimentado pela Sespa.

(Victor Furtado, da Redação Fato Regional, com informações da Sespa).