quinta-feira, 16 de maio de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

Vacinação contra covid-19 no Brasil começa antes do dia 25, diz Pazuello

Ministro afirma também que Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a doença.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, explica plano de vacinação contra covid-19 no Brasil - Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Na quarta-feira, 6, durante uma reunião ministerial realizada no Palácio do Planalto, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, explicou ao colegas e ao presidente Jair Bolsonaro como funcionará o plano de vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

No encontro o ministrou apresentou um panorama das negociações de vacinas e informou que o governo começará a imunização da população antes do próximo dia 25 de janeiro.

As primeiras doses a serem aplicadas, virão do lote comprado da Índia, ou seja, 2 milhões de doses da vacina do laboratório Astrazeneca e da Universidade de Oxford, mesmo imunizante fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Alguns pontos referentes ao plano e compra de novas vacinas dependem de uma medida provisória que segue em elaboração por ministérios e coordenada pela Casa Civil.

O ministro Pazuello informou que o governo acelerou as negociações com a Pfizer para a compra da vacina que vem sendo aplicada em diversos países, como os EUA.

O anúncio das novas medidas adotadas pelo Ministério da Saúde acontecerão através de pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão feito pelo próprio ministro Pazuello.

Pronunciamento


Ainda nesta quarta, 6, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou durante um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, que o Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Do total, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Astrazenica, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac.

 

Com iformações do G1 e Agência Brasil