sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Vale movimentou R$ 15 bilhões no Pará no primeiro semestre de 2023

Os dados constam no Balanço Vale + da mineradora. A movimentação é relacionada a impostos pagos, compras com fornecedores locais e ações sociais
Vista aérea da Onça Puma, com sede em Ourilândia do Norte, no sul do Pará, especializada na produção de níquel e que explora uma das maiores reservas do minério no mundo e emprega diretamente cerca de 1,9 mil pessoas (Foto: Wesley Costa / Fato Regional)

A Vale desembolsou R$ 15 bilhões no Pará no primeiro semestre de 2023, considerando investimentos e custeio. O montante inclui ações sociais e ambientais, tanto voluntárias quanto obrigatórias. As compras com fornecedores locais totalizaram R$ 5,7 bilhões no período, movimentando a economia no estado e nos municípios onde a empresa atua. Os números fazem parte do Balanço Vale+.

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No primeiro semestre deste ano, a Vale reuniu uma força de trabalho de 59 mil pessoas, entre trabalhadores próprios e contratados. As operações da empresa geraram nesse período R$ 2,8 bilhões em tributos e Compensação Financeira pela Exploração Mineral para os governos municipais, estadual e federal, referentes a CFEM, TRFM, ICMS, ICMS Importação e ISS.

Já os dispêndios ambientais e sociais da Vale somaram cerca de R$ 400 milhões. No Pará, a empresa protege, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), 800 mil hectares de área, o que equivale a 7,5 vezes o tamanho da cidade de Belém. No Mosaico, que envolve seis unidades de conservação ambientais, é mantida equipe de proteção, composta por guardas ambientais que monitoram o local 24 horas por dia, sete dias por semana.

34 mil crianças, do 1º ao 3º anos de 200 escolas do sul e sudeste do Pará serão beneficiados (Foto: Isaque Júnior / Vale)

 

Ação social reforça políticas de alfabetização para 34 mil crianças do sul e sudeste do Pará

No período descrito no Balanço Vale+, também foram realizadas diversas iniciativas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento dos municípios e a melhoria da vida das pessoas, em frentes como cultura, saúde, educação, geração de trabalho e renda.

Um dos exemplos é o projeto Trilhos da Alfabetização, resultado da parceria entre Fundação Vale, prefeituras de oito cidades do sul e sudeste do Pará e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com investimentos da empresa Wheaton Precious Metals e do BNDES.

Por meio do projeto, 34 mil estudantes de mais de 200 escolas dos municípios de Bom Jesus do Tocantins, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Ourilândia do Norte, Canaã dos Carajás, Marabá, Parauapebas e Tucumã estão sendo beneficiados. A ação vai ao encontro da meta nacional de alfabetizar as crianças até os oito anos de idade, uma das prioridades do Ministério da Educação.

(Da Redação do Fato Regional)


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