quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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Vale retoma operações da Mineração Onça Puma, em Ourilândia do Norte, após ventania que danificou a rede de energia

As operações haviam sido suspensas após chuvas e ventos fortes ocorridos no dia 5 de outubro, que danificaram a rede elétrica. A rede que atende a usina da Mineração Onça Puma é da Transmissora Visus. Os reparos foram concluídos na noite desta terça-feira e a normalidade será totalmente restabelecida nos próximos dias.
A usina Onça Puma, em Ourilândia do Norte, no sul do Pará, especializada na produção de níquel e que emprega mais de 1,9 mil trabalhadores e explora uma das maiores reservas de níquel do Brasil (Foto: Agência Vale / Arquivo)

Após 10 dias de operações suspensas, a Vale informou, nesta quarta-feira (16), que a usina de níquel da Mineração Onça Puma, em Ourilândia do Norte, no Sul do Pará, já está ativa novamente. A normalidade deve ser totalmente restabelecida nos próximos dias. Os impactos da paralisação das atividades ainda está sendo calculado. Não houve acidentes ou riscos aos funcionários e ativos da empresa na região de atuação do empreendimento.

“Vale informa que o fornecimento de energia para a Mineração Onça Puma, em Ourilândia do Norte (PA) foi restabelecido na noite de ontem (15/10), dentro do esperado, e que o ramp-up das operações foi iniciado, com normalização de atividades esperada nos próximos dias”, diz nota da mineradora.

As operações haviam sido suspensas após chuvas e ventos fortes ocorridos no dia 5 de outubro, que danificaram a rede elétrica. A rede que atende a usina da Mineração Onça Puma é da Transmissora Visus. A Equatorial Pará deu suporte no atendimento, para garantir que a energia fosse restabelecida dentro do prazo previsto.

Nos comunicados anteriores, de forma preliminar, a Vale estimou “..um impacto de 1,5 a 2,0 kt na produção de níquel no 4T24, que não implica mudança no guidance fornecido pela empresa para 2024, de 153-168 kt” e assegurou “…manterá o mercado informado sobre desdobramentos materiais na operação de Onça Puma”.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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