quinta-feira, 19 de setembro de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

Vídeo mostra mulher encontrada morta num pneu e o suspeito preso, em Ourilândia, dentro de loja de conveniência

Os vídeos foram obtidos a partir dos autos do processo nº 0800914-70.2024.8.14.0116 e não apenas comprovam que Erasmo 'Mato Grosso' estava com Suelina antes de ela ser encontrada morta no pneu, como também mostram ele dizendo que era 'para chamar a polícia'. Veja as imagens.
Suelina e Erasmo 'Mato Grosso' no momento em que estavam em uma loja de conveniência antes de ela ser encontrada morta (Foto: Reprodução / Câmeras de Segurança)

Imagens obtidas pelo Fato Regional mostram os últimos momentos, em vida, de Suelina Noleto da Silva, que foi encontrada morta dentro de um pneu de trator, no município de Ourilândia do Norte, região Sul do Pará. Assim como a Polícia Civil havia confirmado, foram encontrados vídeos de câmeras de segurança em que ela era vista, numa loja de conveniência, com o suspeito que teria confessado o crime: Erasmo Soares Siqueira, conhecido como “Mato Grosso”.

Veja as imagens no Instagram do Fato Regional (@fatoregional):

 

View this post on Instagram

 

A post shared by Fato Regional (@fatoregional)

O outro vídeo ao qual o Fato Regional teve acesso foi o que Erasmo “Mato Grosso” estava exibindo após a morte de Suelina. O suspeito alegou, na confissão, que agiu em legítima defesa. Na gravação, ele diz que encontrou a mulher morta quando teria ido a um terreno baldio, perto de um posto de combustíveis, na saída de Ourilândia para Água Azul do Norte. O homem teria ido urinar e então diz que fez a descoberta e que era “para chamar a polícia”.

Suelina, segundo a Polícia Civil, estava em situação de rua. O corpo dela foi submetido a uma perícia para determinar se ela foi vítima de violência sexual (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Os vídeos foram obtidos a partir dos autos do processo nº 0800914-70.2024.8.14.0116. O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório. A Polícia Civil segue aguardando o resultado de uma perícia para saber se Suelina também foi vítima de violência sexual.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


LEIA MAIS, NO FATO REGIONAL:

Siga o Fato Regional no Facebook, no Instagram e no nosso canal no WhatsApp!