segunda-feira, 25 de novembro de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

Criança sofre acidente em pula-pula e fica com a mola cravada nas costas

A força de tensão da mola era tamanha que, ao estourar, o objeto atravessou a camisa do menino e se alojou em suas costas.

Um acidente chocante, que quase terminou em tragédia, aconteceu com um menino de 12 anos no último final de semana na cidade de Sheffield, no Reino Unido. Enquanto brincava em um pula-pula, ele foi atingido nas costas por uma das molas do brinquedo, que estourou e ficou cravada em suas costas.

Segundo informações da Fox News, Jamie Quilan, estava na casa de um amigo quando o acidente aconteceu. A força de tensão da mola era tamanha que, ao estourar, o objeto atravessou a camisa do menino e se alojou em suas costas, errando por centímetros sua espinha.

Após o incidente, Jamie foi encaminhado para o Hospital Infantil de Sheffield, onde passou por cirurgia para a remoção.

“É o tipo de coisa que poderia acontecer com qualquer um. Jamie foi muito bravo durante todo o processo. Acredito que esse episódio será exemplo para que todos saibam os perigos que um pula-pula pode oferecer se não tiver a manutenção correta”, afirmou Ian, pai do garoto, ao South West News Service.

“Quando estourou, a mola parecia uma bala. Se tivesse atingido em qualquer outro lugar do corpo dele, como sua cabeça ou garganta, poderia ser fatal”, complementou.

Já Jamie disse que sentiu uma sensação estranha de peso quando a mola o atingiu, mas que está se recuperando bem: “De vez em quando, ainda sinto como se ela estivesse nas minhas costas, mas estou me sentindo bem e feliz por não ter sido nada pior”.


De acordo com dados da Comissão Norte-Americana de Segurança de Produtos, milhares de acidentes com este tipo de brinquedo são registrados no país todos os anos. Crianças com até seis anos de idade são mais propensas a se machucar e as lesões mais comuns são no pescoço, costas e concussões.

 

 

Fonte: Meia Hora