segunda-feira, 25 de novembro de 2024

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Governador do Pará defende importância da COP 30 no Brasil para gestores e parlamentares em Brasília

Helder Barbalho reforçou que os estados da Amazônia, sobretudo o Pará, devem ser protagonistas na agenda ambiental e deixar um legado positivo para o futuro
“O Pará segue a passos largos para chegar em 2025 não mais como o Estado que mais emite CO2. Seremos o primeiro case de sucesso de variação de toda linha histórica", disse Helder (Foto: Marco Santos / Agência Pará)

O governador Helder Barbalho, esteve em Brasília (DF), nesta quarta-feira (21), e destacou a importância estratégica do Pará como sede da Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP 30). O evento internacional será em Belém, em novembro de 2025. A um grupo com gestores públicos e parlamentares, defendeu: “A forma que tratarmos a Amazônia pode nos colocar ou retirar da agenda global”.

“A pauta de financiamento climático tem que ser algo defendido por nós. Se não discutirmos o financiamento climático, seremos enquadrados naquilo que os países desejam de nós, que é o sacrifício da preservação sem buscar uma alternativa que compatibilize o modelo de desenvolvimento sustentável que o Brasil precisa ter. Essa é uma agenda central que devemos liderar,” analisou o governador Helder Barbalho.

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No encontro, o governador defendeu o Pará como exemplo ao combate de crimes ambientais. “O Pará segue a passos largos para chegar em 2025 não mais como o Estado que mais emite CO2. Seremos o primeiro case de sucesso de variação de toda linha histórica”, argumentou.

“Não podemos ter como meta apenas receber a COP. Temos que deixar um legado para o nosso Estado. Tem que ter um legado ambiental e um legado ligado à infraestrutura da cidade. Por isso, reforço a mensagem do legado para que possamos melhorar a infraestrutura, criar empregos, fortalecer as instituições, ter efeito positivo na economia local e nacional, garantir um chamamento internacional para as oportunidades da Amazônia e ter uma percepção que o turismo ecológico é uma vocação que precisa ser alavancada”, concluiu o governador.


(Da Redação do Fato Regional, com informações da Agência Pará)

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