sexta-feira, 22 de novembro de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

AMATCarajás recorrerá ao Governo do Pará para retomada de aulas na rede particular da região sul

Para retomada das aulas, será necessário solicitar a revisão do bandeiramento de risco de covid-19 na região, que segue em "laranja". Mudança causaria retorno de aulas da rede pública também.
Em Belém, prefeito de Tucumã e presidente da AMATCarajás, Adelar Pelegrini, recebeu o secretário de educação de Redenção e um advogado dos empresários da educação do sul do Pará. (Foto: Blog do Dinho Santos / Divulgação)

A Associação dos Municípios de Araguaia, Tocantins e Carajás (AMATCarajás) pode procurar o Governo do Estado para solicitar que as aulas sejam retomadas no sul do Pará. Para isso, a entidade vai solicitar que o governador Helder Barbalho encaminhe uma reconsideração do bandeiramento de risco de covid-19. A bandeira atual é a laranja, o segundo nível de maior risco.

O pedido atende a uma demanda de empresários da educação particular, que procuraram o secretário municipal de Educação de Redenção, professor Vanderly Moreira. Nesta quinta-feira (10) o secretário teve uma reunião com o presidente da AMATCarajás, que é o prefeito de Tucumã, Adelar Pelegrini. Ele garantiu que iria apresentar a demanda ao próprio governador, com que iria se encontrar ainda nesta quinta.

Carlos Eduardo, advogado que tem acompanhado e atendido aos interesses dos empresários da educação do sul do Pará, afirma que a situação das escolas privadas é preocupante, pois com a crise econômica gerada na pandemia, inadimplência e evasão, o desemprego assolou trabalhadores da rede particular. E os próprios empresários.

Mudanças de bandeiramento dependem da Procuradoria-Geral do Estado. Por enquanto, ainda não há sinalização de mudança de bandeiramento de nenhuma região paraense. Recentemente, foi concluída a terceira fase do inquérito epidemiológico do Pará. O governador Helder Barbalho, no pronunciamento sobre o assunto, disse que as regiões Araguaia e Carajás demandavam cuidados pela evolução do número de casos e poucas pessoas com anticorpos naturais contra o coronavírus sars-cov-2, que causa a covid.

LEIA, EM FATO REGIONAL, SOBRE OS RESULTADOS DA TERCEIRA FASE DO INQUÉRITO EPIMDEMIOLÓGICO:


Quase 1,8 milhão de pessoas já tiveram contato com o coronavírus no Pará

(Da Redação Fato Regional)