quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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Durante operação contra pedofilia no Pará, suspeito quebra o celular para escapar da Polícia Federal

O homem precisou ser contido porque se machucou e colocou a vida dos policiais federais em risco. Outros dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
Apesar de ser investigado por crimes sexuais contra crianças e adolescentes, na casa do suspeito havia imagens religiosas (Foto: Polícia Federal)

A Polícia Federal fez uma operação contra a pedofilia no Pará, nesta sexta-feira (30). Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Ananindeua e Marituba, na Região Metropolitana de Belém. Na casa de um dos investigados, houve alteração: o suspeito quebrou o telefone que seria apreendido para não entregar aos policiais. Ele se machucou, agiu de forma violenta e precisou ser contido.

O caso ocorreu, mais especificamente, no município de Marituba. Os agentes estavam na operação Jack Naiper e tiveram a primeira resistência quando o suspeito se negou a abrir a porta. Os policiais foram obrigados a arrombar a casa e encontraram um imóvel todo bagunçado. O suspeito usou a bagunça para tentar se livrar da ação dos agentes.

Após quebrar o celular com as mãos, o suspeito se feriu. Diante dos riscos, os policiais federais o contiveram. Ele foi levado à Superintendência Regional da Polícia Federal, onde foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra ele, sendo liberado em seguida. Agora ele ainda terá de responder pelo crime de desobediência.

“Ele é um dos três suspeitos de armazenar e compartilhar material contendo cenas de exploração sexual infantil, que foram identificados durante investigações da Polícia Federal. A ação tem objetivo de colher mais provas, além das já reunidas no inquérito policial, tais como materiais relacionados à pornografia infantojuvenil armazenados nos dispositivos eletrônicos e identificação de outras pessoas que podem estar envolvidas nos crimes. O nome da operação, Jack Naiper, é uma alusão à denominação empregada por um dos alvos nos grupos de mensageria em que cometia os crimes”, diz nota da PF.

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(Da Redação do Fato Regional)

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