quinta-feira, 9 de maio de 2024

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Influencer Mirla Paiva, de Marabá, é presa ao tentar tirar passaporte na Polícia Federal em Redenção

Estima-se que Mirla e o marido, Anderson Lima — que está foragido — tenham causado pelo menos R$ 954 mil em prejuízos às possíveis vítimas dos supostos golpes aplicados pelo casal em Marabá e Redenção, que envolvem uma ampla investigação sobre estelionato
Mirla é suspeita de estelionato e apropriação indébita junto com o marido, Anderson Lima, que está foragido. Juntos, segundo as investigações, o casal teria movimentado mais de R$ 954 mil de forma ilegal, provocando prejuízos a diversas pessoas no sul e no sudeste do Pará (Foto: Instagram de Mirla)

A influencer Mirla Michelle Paiva Alves Nauar, muito conhecida em Marabá, foi presa pela Polícia Federal enquanto tentava tirar passaporte em Redenção, no sul do Pará. O caso ocorreu nesta quarta-feira (7). Durante o processo, os agentes identificaram que havia um mandado de prisão preventiva contra ela por suspeita de estelionato e apropriação indébita. Havia suspeitas de que ela poderia estar tentando deixar o país, algo que é objeto de investigação.

Mirla, como apontam as investigações, seria comparsa de atividade ilegais com o marido dela, Anderson Lima Ribeiro, que também é investigado e está foragido. O casal é alvo de uma investigação da Polícia Civil sobre estelionato, apropriação indébita, promoção de jogos ilegais, empréstimos irregulares e possível falsas orientações de investimentos no mercado de ações. Eles, como apontam as investigações que ainda estão em curso, podem ter movimentado mais de R$ 954 mil de forma ilegal e prejudicando várias pessoas no sul e sudeste do Pará.

A suspeita foi encaminhada pela Polícia Federal à Polícia Civil de Redenção, onde foi presa e está à disposição do Poder Judiciário. Os agentes agora cooperam para localizar Anderson, o marido da influencer. Quaisquer possíveis vítimas dos supostos golpes praticados pelo casal, devem procurar a Polícia Civil para relatar as informações e formalizar as denúncias.

Quaisquer informações que possam leva à prisão de Anderson, podem ser encaminhadas ao Disque-Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.

O Fato Regional sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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