quarta-feira, 3 de julho de 2024

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Inscrições para o Enem 2024 encerram nesta sexta-feira, 7 de junho

A taxa de inscrição custa R$ 85 e poderá ser paga até o dia 12 de junho. Para os moradores do Rio Grande do Sul, devido à tragédia político-climática, terão isenção desse valor e um período maior para se inscreverem. As provas serão nos dias 3 e 10 de novembro.
Alunos da rede pública do Pará ostentam altas notas na Redação do Enem, inspirando e estimulando outros alunos a participar do exame (Foto: David Alves / Agência Pará / Arquivo / Imagem Ilustrativa)

O período de inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2024) encerra nesta sexta-feira, dia 7 de junho.  As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro. Para se inscrever, os estudantes devem acessar a Página do Participante e utilizar o cadastro na conta GOV.BR. A taxa de inscrição custa R$ 85 e poderá ser paga até o dia 12 de junho. Os moradores do Rio Grande do Sul também terão isenção desse valor.

Os resultados dos recursos sobre a isenção da taxa de inscrição foram divulgados na última sexta-feira (24), assim como dos recursos que tratam das justificativas de ausência no Enem 2023, para candidatos que estavam isentos da taxa e faltaram às provas. Estudantes que não concluíram o ensino médio também podem participar na condição de “treineiros”.

No Rio Grande do Sul, devido à calamidade pública provocada pela tragédia político-climática no estado, haverá um calendário estendido, que ainda será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os estudantes também deverão ter inscrições gratuitas.

Criado em 1998, o Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e também é a principal porta de entrada para a educação superior no país. Os resultados da avaliação podem ser usados para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni). Também são aceitos em instituições privadas e de outros países de língua portuguesa que tenham acordo com o Brasil.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional, com informações da Agência Brasil)


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