domingo, 8 de dezembro de 2024

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Mulher é presa por suspeita de matar a própria amiga a tiros em Novo Repartimento; PC investiga crime passional

O crime ocorreu na noite de quarta-feira (20), na zona rural de Novo Repartimento. Uma das principais linhas de investigação é de que Ranielly Alves Pedra tenha matado Yasmin Paixão dos Anjos por desconfiar que a amiga estava se relacionando com o namorado dela. Uma criança agora ficou órfã de mãe.
Yasmin, à esquerda, era amiga de Ranielly. Uma das principais linhas de investigação é de que tenha sido um crime passional (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Ranielly Alves Pedra, de 21 anos, foi presa como a principal suspeita de matar a tiros a própria amiga, Yasmin Paixão dos Anjos, também de 21 anos. O crime ocorreu na noite da última quarta-feira (20), em Novo Repartimento, no Sudeste do Pará. A Polícia Civil tem diferentes linhas de investigação sobre o caso, mas uma das mais sólidas até o momento é que tenha sido um crime motivado por ciúmes.

Na noite de quarta-feira, como apontam as investigações da Polícia Civil, Ranielly havia ido à casa de Yasmin, no distrito de Maracajá, zona rural de Novo Repartimento. Lá, ocorreu uma discussão sobre uma suposta relação entre a vítima e o namorado da suspeita. Mais tarde, Ranielly voltou à casa da amiga já armada e então atirou nela, fugindo do local logo em seguida e deixando uma criança órfã.

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Nesta quinta-feira (21), uma equipe da Polícia Militar, com as características de Ranielly e da moto que ela usou para fugir, conseguiu rastreá-la até um endereço de familiares dela. A suspeita não ofereceu resistência, como relataram os policiais, dando a entender que sabia que havia sido descoberta. Outros detalhes, como a arma do crime e se a moça confessou ter matado Yasmin, ainda não foram revelados pela Polícia Civil.

O Fato Regional respeita o princípio da presunção de inocência e sempre abre espaço para a defesa dos mencionados em casos policiais — se os advogados ou envolvidos acharem conveniente quaisquer manifestações —, garantindo amplo direito ao contraditório. Ranielly segue detida e à disposição do Poder Judiciário, enquanto a PC segue colhendo pistas e depoimentos para elucidar o caso.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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