quinta-feira, 2 de maio de 2024

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Parauapebas: três suspeitos de ataque que deixou dois mortos e um ferido são presos pela Polícia Civil

A Polícia Civil trabalha com a tese de um conflito de facções. As prisões e relatos do sobrevivente podem ajudar na solução definitiva do crime.
Nilson e Luan foram presos nesta quarta-feira, 19, após a captura de Maelson, primeiro suspeito preso no ataque que deixou dois mortos e um ferido (Foto: Portal Pebão)

Maelson Carlos dos Santos, Nilson Sousa Matos e Luan Silva da Costa foram presos, em Parauapebas, no sul do Pará, por suspeita de um ataque a tiros que deixou dois mortos e um ferido. O crime ocorreu na madrugada desta terça (18), ironicamente, no bairro da Paz. Álvaro Sousa de Oliveira e Victor Willy Gomes de Souza não resistiram. Anderson José da Silva está internado.

A prisão de Maelson ocorreu ainda na noite desta terça-feira (18). Após a prisão dele, em menos de 24 horas, a Polícia Civil conseguiu capturar Nilson e Luan nesta quarta-feira (19). Todos foram autuados por duplo homicídio e tentativa de homicídio. Possivelmente, o ataque foi motivado por um conflito entre facções criminosas, um dos maiores desafios da segurança pública em todo o Brasil.

Maelson foi o primeiro dos presos, horas após o ataque a tiros em Parauapebas (Foto: Redes Sociais / Sem autoria identificada / Via Facebook Realidade Parauapebas)

 

Aproximadamente às 4h de terça, na calçada de um bar da rua Ângela Diniz, as três vítimas foram atingidas por vários disparos. Havia pouco movimento na rua, mas outras pessoas ficaram em pânico com a violência do ataque. Pelas investigações da Polícia Civil, Maelson, Nilson e Luan foram os responsáveis pelo ataque.

Quaisquer informações que possam ajudar na solução do caso podem ser encaminhadas ao Disque-Denúncia (181). Se a informação for mais urgente, o ideal é ligar para o 190. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Também é possível mandar fotos, vídeos, áudios e localização para a atendente virtual Iara, pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Não é necessário se identificar.


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(Da Redação do Fato Regional, com informações da Polícia Civil e de Native News Carajás)