sexta-feira, 3 de maio de 2024

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Polícia Civil intima trabalhadores rurais a depor sobre dano em porteira de fazenda e posse de arma

A investigação feita no Acampamento Vitória se deu em razão de boletim de ocorrência registrado por proprietário de fazenda.

Para averiguar uma denúncia de crime de dano por fazendeiro que registrou a ocorrência no município de Goianésia, sudeste paraense, a equipe da Delegacia de Conflitos Agrários (DECA) esteve no Acampamento Vitória, no quilômetro 17 do município de Goianésia, no sentido Marabá/Goianésia. A inspeção resultou em voz de prisão a Valmir Costa do Carmo, que não mora no citado acampamento, e ainda na condução à unidade policial local para procedimentos cabíveis, de trabalhadores rurais em razão de porte de armas de fogo e munições bem como envolvimento na destruição de uma porteira na região.

De acordo com a Polícia Civil, o boletim de ocorrência registrado por um proprietário de fazenda, aponta que integrantes de movimento sem-terra quebraram e tocaram fogo numa porteira na entrada da vicinal que liga a PA 155 à Fazenda Morada do Nelore.

Por ter em mãos uma filmagem feita na hora da quebradeira da porteira, os policiais civis identificaram no acampamento Vitória, AnaLúcia Almeida Silva, Francisco de Jesus Sousa, Raimundo Bezerra dos Santos e Raimundo Marcos Pereira, como autores do ato ilícito. Todos foram intimados a prestarem esclarecimentos.


Os policiais questionaram os acampados sobre a utilização de armas de fogo e munições no acampamento. O adolescente G. D. S. J., de 16 anos de idade, desacompanhado de responsáveis, disse à polícia que tinha a posse de uma espingarda de fabricação caseira, que seria de Valmir Costa do Carmos. Nenhum outro acampado admitiu ter a posse de arma de fogo ou munição e atodos utorizaram a equipe policial a fazer as buscas em seus  barracos.

 

 

Fonte: OLIBERAL.COM