Nesta terça-feira, 21, a Argentina anunciou a reabertura de fronteiras para turistas de países vizinhos, como o Brasil, a partir de 1 de outubro. Já para estrangeiros de outros países, as fronteiras serão oficialmente abertas a partir de novembro.
De acordo com a ministra da Saúde Carla Vizzotti, para que não seja necessário fazer isolamento após a chegada no país, os turistas precisam ter o esquema completo de vacinação há, no mínimo, 14 dias, além de fazer o exame PCR antes da viagem, um teste de antígenos na chegada à Argentina e outro PCR entre 5 e 7 dias depois da chegada. No entanto, quem não tiver o esquema completo de vacinação pode embarcar, mas precisará fazer quarentena após a chegada. A medida é válida também para os menores de 17 anos,
A ministra conta que as datas anunciadas são estimtivas e entre os meses de outubro e novembro, as fronteiras terrestres serão abertas de forma progressiva pela autoridade sanitária argentina, assim como a quantidade de pessoas vindas do exterior que podem entrar no país através de portos, aeroportos e passagens fronteiriças terrestres.
De acordo com o planejamento local, os argentinos e estrangeiros que cheguem ao país a trabalho não precisarão cumprir isolamento a partir do dia 21 de setembro. De acordo com Vizzotti, quando mais de 50% da população argentina estiver totalmente vacinada, os turistas imunizados não terão que realizar os testes após a chegada ao país. Atualmente, 43,7% dos argentinos possuem o esquema vacinal completo.
Outro anúncio feito pela ministra, envolve o o fim da obrigação do uso de máscara durante a circulação ao ar livre, vigente no país desde 2020. Porém, o uso da proteção ainda é obrigatório em ambientes fechados ou ao ar livre em caso de reuniões e grandes grupos. A ministra cita que a vigilância genômica do país assegura que não há circulação predominante da variante Delta na Argentina, a cepa predominante no país é a originada em Manaus no ano passado.
Com informações do UOL
