sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Presidente do Sindicato Rural de Marabá é preso pela Polícia Federal; ele é suspeito de envolvimento com o atendado a bomba no aeroporto de Brasília

Ricardo, que foi liberado após pagamento de fiança, seria financiador do atentado que teve a participação do empresário George Washington, de Xinguara, com o suposto objetivo de instaurar caos e forçar a aplicação de uma Garantia de Lei e Ordem (GLO) e uma intervenção militar na política do Brasil.
Ricardo Guimarães, presidente do Sindicato Rural de Marabá, já era investigado pelo MPF (Foto: Michel Garcia / Zecanews)

Ricardo Guimarães de Queiroz, presidente do Sindicato Rural de Marabá e ex-prefeito de Itupiranga, foi preso pela Polícia Federal nesta quinta-feira (6). Ele é alvo da operação “Embarque Negado”, que investiga possíveis financiadores do atentado com bomba no Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília (DF), no ano passado. No início da tarde, após, pagamento de fiança, ele Ricardo foi liberado.

Na casa de Ricardo, foram encontrados um revólver e uma pistola. Ele era alvo de um mandado de busca e apreensão da operação da PF. Porém, as armas estavam em situação irregular, resultando na prisão em flagrante. Outro mandado de busca e apreensão está sendo cumprido em Água Boa (MT) e mais quatro no Distrito Federal.

“A investigação se refere ao ocorrido nos dias 02/12/2022 e 08/12/2022, quando várias pessoas invadiram a área de acesso restrito e adjacências do Aeroporto Internacional JK, causando uma série de transtornos à segurança aérea e ao serviço aeroportuário”, diz nota da PF.

Os alvos da operação, explicou a PF, estão sendo investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo; atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública; e associação criminosa.

Ricardo Guimarães já era investigado pelo Ministério Público Fedreal (MPF) e em um inquérito de Marabá por bloqueio de rodovias na região. Na noite desta quarta-feira (5), ele esteve na abertura da Expoama, em Marabá.

O atentado investigado teve a participação do empresário George Washington, de Xinguara, com o suposto objetivo de instaurar caos e forçar a aplicação de uma Garantia de Lei e Ordem (GLO) e provocar uma intervenção militar na política do Brasil.

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(Da Redação do Fato Regional, com informações da PF)

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