sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Caixa desiste de cobrar PIX feito por pessoas jurídicas em julho; banco desmente cobrança para pessoas físicas e MEIs

Mudança apenas vale para a Caixa, que ainda não havia aderido a esse tipo de cobrança que já era feita por outros bancos
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. (Foto: Marcello Casal Jr. Agência Brasil)

Após anunciar que pessoas jurídicas clientes da Caixa iriam começar a pagar por transferências via PIX, a partir do dia 19 de julho deste ano, o banco voltou atrás. A mudança tinha sido autorizada pelo Banco Central e já era praticada por outros bancos, mas também apenas para pessoas jurídicas. Diante da repercussão, a taxação foi temporariamente suspensa para pessoas jurídicas.

A Caixa havia mencionado a proposta de cobrar pelos PIX feitos por empresários ao desmentir uma notícia falsa de que pessoas físicas iriam começar a pagar pelas transferências. Com a nova decisão, todas as transferências, para todos os clientes, continuam totalmente gratuitas.

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A suspensão foi feita a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, a cobrança para pessoas jurídicas ainda não está totalmente descartada, já que outros bancos fazem esse tipo de taxação. Ainda que a cobrança volte a ser estudada, não afetaria microempreendedores individuais (MEIs) e beneficiários de programas sociais.

Por nota, a Caixa informou que a suspensão é para “…ampliar o prazo para que os clientes possam se adequar e receber amplo esclarecimento do banco sobre o assunto, dada a proliferação de conteúdos inverídicos que geraram especulação”.


(Da Redação do Fato Regional)

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