sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Caso do sítio: alegações finais foram entregues à juíza que pegou o caso

Os autos do sítio de Atibaia, o qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nega ser o proprietário, estão nas mãos da juíza Gabriela Hardt para sentença. Após a entrega das alegações finais de todos os réus, a magistrada substituta da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, que herdou provisoriamente o acervo da Lava Jato, começa a analisar os argumentos da acusação e das defesas.

Lula é apontado como suposto beneficiário de uma propina de R$ 1,02 milhão das empreiteiras Odebrecht, OAS e Schahin em obras de melhorias da propriedade rural no interior paulista.

Preso desde o dia 7 de abril de 2018, para cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês de reclusão em outro processo – o do triplex do Guarujá -, o petista é um dos 13 réus na ação do sítio. O ex-presidente também é acusado em uma terceira ação penal da Lava Jato, que lhe atribui propinas da Odebrecht por meio da compra de um terreno em São Paulo que abrigaria o Instituto Lula e de um apartamento em São Bernardo do Campo.

No processo do sítio, o último dia para apresentação das alegações finais das defesas foi segunda-feira, 7. As alegações são a fase final da ação penal.

Os procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato entregaram seus argumentos derradeiros em dezembro. Para eles, “farta prova documental” põe Lula como proprietário de fato do sítio Santa Bárbara.


Em 366 páginas, 12 procuradores pedem a condenação de Lula e cravam que a reforma e melhoria da propriedade teriam sido providenciadas por Odebrecht e OAS como propina a ele.

 

Da redação Fato Regional, com informações de OLIBERAL.COM