quinta-feira, 19 de setembro de 2024

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Confira as medalhas que o Brasil conquistou nas Olimpíadas 2024, em Paris

O Brasil fechou as Olimpíadas de 2024, em Paris, na 20° posição no ranking dos medalhistas com um total de 20 medalhas, sendo três de ouro, sete de prata e dez de bronze. Houve conquistas inéditas, como a prata para Caio Bonfim, na marcha atlética e o bronze no judô por equipes mistas. Veja um resumo de todas as conquistas do Brasil e a retrospectiva completa das medalhas.
Os Jogos Olímpicos Paris 2024 aconteceram de 26 de julho até 11 de agosto. A delegação brasileira conseguiu feitos inéditos. (Foto: ₢rarrarorro / Adobe Stock / Todos os Direitos Reservados / Proibida Reprodução por terceiros)

Os Jogos Olímpicos 2024, em Paris, chegaram ao fim. O Brasil finalizou sua participação trazendo 20 medalhas para o país. Foram três de ouro, sete de prata e dez de bronze. Este foi o segundo melhor desempenho da equipe, desde Tóquio 2020, quando os atletas brasileiros conquistaram 21 medalhas. Confira uma retrospectiva completa das principais conquistas de medalhas pelos atletas brasileiros!

A delegação brasileira presenteou o país com algumas medalhas inéditas e fatos históricos nos Jogos Olímpicos. Pela primeira vez, as mulheres conquistaram mais vitórias que os homens. Das 20 medalhas, 12 foram conquistadas por elas. Os homens trouxeram 7 individuais e 1 por equipe mista, esta sendo a primeira nessa modalidade para o Brasil.

Confira abaixo em quais modalidades o Brasil conseguiu medalhas:

ATLETISMO

Caio Bonfim, filho de campeões na modalidade, garante sua primeira medalha após 4 edições de Jogos Olímpicos. (Foto: Wagner Carmo / CBAt)

Caio Bonfim, atleta do Distrito Federal, trouxe sua primeira medalha em sua quarta participação dos Jogos Olímpicos na Marcha Atlética de 20km. Esta é a primeira medalha do Brasil na modalidade. O brasileiro começou a prova na liderança e em vários momentos puxou o pelotão de frente. Apesar de receber duas punições, Bonfim batalhou até o final contra o equatoriano Brian Daniel Pintado em busca do ouro, mas terminou a prova 14s depois de seu oponente, com o tempo de 1h19m09s.

Alison dos Santos, o Piu, voltou ao Stade de France e ganhou sua segunda medalha em Jogos Olímpicos. (Foto: Wagner Carmo / CBAt)

Piu, apelido do atleta paulista Alison dos Santos, esteve presente em mais uma edição dos Jogos Olímpicos. O corredor dos 400m com Barreira se recuperou de uma lesão no ano passado. Na fase eliminatória, o brasileiro chegou em terceiro com o tempo de 48s75. Na segunda parte da modalidade, obteve o tempo de 47s95 e se classificou com a melhor marca entre os três primeiros colocados. Já na final, Alison chegou em terceiro lugar, numa disputa acirrada e dividiu o pódio com dois dos seus maiores adversários. A prata ficou com o norueguês Karsten Warholm. O lugar mais alto do pódio foi para o americano Rai Benjamin.

BOXE FEMININO

Bia Ferreira se despede do Boxe Olímpico com duas medalhas em Jogos Olímpicos. (Foto: Alexandre Loureiro / COB)

A baiana Bia Ferreira se despediu do Boxe Olímpico subindo ao pódio pela segunda vez em Jogos Olímpicos, tornando-se a única pugilista brasileira a ter duas medalhas no esporte (masculino ou feminino). Foi uma prata em Tóquio 2020 e, agora, um bronze em Paris. Tudo ia bem até ela enfrentar na semifinal, mais uma vez, a irlandesa Kellie Harrington, responsável pela derrota da brasileira em Tóquio. O confronto teve três rounds de 3 minutos cada.

CANOAGEM DE VELOCIDADE

Isaquias Queiroz igualou o número de medalhas com Torben Grael e Roberto Scheidt após participação em Paris 2024. (Foto: Alexandre Loureiro / COB)

Após ficar fora do pódio na modalidade C2 500m, o baiano Isaquias Queiroz se superou e provou que é um dos maiores atletas olímpicos do país. Na final do C1 1000m, Queiroz começou em terceiro e ficou em quinto lugar na maior parte da prova. A partir do momento em que se aproximava dos 200m finais, considerados o forte do canoísta, Isaquias conseguiu um sprint inacreditável e alcançou a segunda posição, garantindo a medalha de prata. Isaquias iguala o número de medalhas com Torben Grael e Robert Scheidt.

FUTEBOL FEMININO

A seleção brasileira de futebol feminino recebeu a prata após derrota para os Estados Unidos; Marta realizou sua última dança. (Foto: Alexandre Loureiro / COB)

No Futebol Feminino, a equipe brasileira não teve a melhor campanha. Já na primeira fase, tudo parecia dar errado. Ainda assim, as meninas avançaram para as quartas de final, quando eliminaram as donas da casa por 1 a 0 em um jogo dramático com mais de 15 minutos de acréscimos em sua fase final. Nas semifinais, enfrentaram a seleção espanhola e deram um baile com direito a declarações polêmicas das adversárias. Na final contra a seleção dos Estados Unidos, com Marta em campo realizando sua última dança em Jogos Olímpicos, o Brasil perdeu por 1 a 0 e ficou com a medalha de prata.

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Da esq. para dir.: Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Lorrane Souza, Flávia Saraiva e Júlia Soares. (Foto: Ricardo Bufolin / CBG)

Um dos primeiros feitos inéditos foi realizado pelas meninas da ginástica artística por equipes. Elas trouxeram a primeira medalha de bronze da modalidade, na qual o Brasil foi representado por Jade Barbosa, Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira e Júlia Soares, esta última estreando nas Olimpíadas. Com uma pontuação total de 164.497, a equipe se juntou à Itália, que recebeu medalha de prata, com 165.494 pontos. A equipe dos Estados Unidos subiu ao lugar mais alto do pódio, com 171.296 pontos.

Rebeca Andrade se tornou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos com 6 medalhas (duas em Tóquio 2020, quatro em Paris 2024). (Foto: Alexandre Loureiro / COB)

Após as disputas em equipe, Rebeca Andrade conquistou mais três medalhas: prata no individual geral e no salto, e ouro no solo, desbancando Simone Biles, uma de suas maiores adversárias na competição. E assim, se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil, tendo o total de 6 medalhas olímpicas (duas em Tóquio 2020 e quatro em Paris 2024) desde que começou a participar dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016.

JUDÔ

Willian Lima foi responsável pela primeira medalha brasileira nos Jogos Olímpicos Paris 2024. O judoca recebeu a medalha de prata. (Wander Roberto / COB)

As primeiras medalhas brasileiras, incluindo o primeiro ouro, foram conquistadas no Judô. O paulista Willian Lima lutou bravamente contra o japonês Abe Hifumi na categoria até 66kg, mas perdeu e ficou com a medalha de prata. Esta foi a primeira medalha que o país recebeu na edição dos Jogos Olímpicos de 2024. O judoca recolocou o Brasil no pódio, o que não acontecia desde Sydney 2000.

Larissa Pimenta ficou fora do pódio em Tóquio 2020. Em Paris, ela recebeu a medalha de bronze. (Foto: Wander Roberto / COB)

No mesmo dia, a paulista Larissa Pimenta competiu na categoria até 52kg. Ela lutou com a atual campeã mundial, a italiana Odette Giuffrida, e venceu por acúmulos de punição da adversária no Golden Score (fase do Judô na qual quem pontuar primeiro, vence). A brasileira ficou com a medalha de bronze. Conforme o COI (Comitê Olímpico Internacional), na repescagem no Judô são feitos dois sorteios. Um para os perdedores das quartas de final e um para os perdedores das semifinais. Os perdedores das quartas de final lutam entre si e os vencedores lutam contra os perdedores das semifinais. Por fim, quem vence as finais do chaveamento dos perdedores também recebe uma medalha de bronze. Larissa dividiu o pódio com a francesa Amandine Buchard.

A estreante em olimpíadas, Beatriz Souza, dedicou sua medalha de ouro à sua avó, que faleceu há cerca de dois meses. (Foto: Alexandre Loureiro / COB)

O primeiro ouro veio pelas mãos da paulista Beatriz Sousa. A judoca estreante em Jogos Olímpicos havia passado por cirurgias recentes e esteve dividindo a preparação física com as dores e a recuperação para chegar. Ainda assim, Bia mostrou que estava preparada e demonstrou ótimo rendimento. Venceu todas as lutas na categoria 78kg+ sem que suas adversárias pontuassem. A final veio contra a vice-líder no ranking mundial, a israelense Raz Hershko. A judoca brasileira conquistou um waza-ari. Hershko tentou dar investidas na brasileira, que se defendeu bem e controlou os últimos 45 segundos de luta. Bia recebeu a medalha de ouro e dividiu o pódio com todas as adversárias que derrotou no circuito. Além disso, dedicou a conquista para sua avó, que faleceu há cerca de dois meses. As medalhas de bronze ficaram com a coreana Kim Hayun e a francesa Romane Dicko.

A equipe mista brasileira do Judô conquistou uma medalha de bronze na categoria, a primeira em categorias mistas considerando todos os esportes. Rafael Silva “Baby” se despediu das competições olímpicas. (Foto: Miriam Jeske / COB)

A equipe mista do Brasil trouxe uma medalha inédita para o país. Começaram com uma vitória sobre o Cazaquistão por 4 a 2 e perderam para o time da Alemanha por 3 a 4. Na repescagem, ganharam da equipe da Sérvia por 4 a 1 e foram para a luta final contra a Itália.

Na categoria até 90kg masculino, Rafael Macedo conseguiu um ippon sobre Christian Parlati. Na sequência, a confiante Bia Souza, medalhista de ouro na categoria até 78kg feminino no dia anterior, derrotou Asya Tavano com uma imobilização. A brasileira confirmou o favoritismo e ampliou a vantagem para a equipe. No terceiro confronto, Gennaro Pirelli diminuiu a vantagem após aplicar um wazari no golden score em Leonardo Gonçalves. Rafaela Silva, medalhista de ouro em Rio 2016, abriu mais uma vez a vantagem ao derrotar Veronica Toniolo na categoria até 57kg feminino. O medalhista de prata William Lima perdeu no confronto contra Manuel Lombardo após sofrer um ippon no golden score. Ketleyn Quadros teve a oportunidade da vitória para o Brasil. No início da luta, Ketleyn conseguiu imobilizar Savita Russo, aplicando um wazari. Nos 20 segundos finais da luta, a italiana conseguiu um ippon sobre a brasileira e empatou a disputa em 3 a 3.

O último combate é decidido por sorteio em caso de empates. Rafaela Silva foi sorteada para lutar de novo contra Veronica Toniolo em um golden score. A veterana derrotou a italiana mais uma vez com um waza-ari aos 14 segundos de combate, garantindo o pódio para a equipe brasileira. Esta é a primeira medalha do Brasil em categorias mistas considerando todos os esportes.

SKATE

Rayssa Leal tornou-se a medalhista mais jovem a ter medalhas em várias edições diferente dos Jogos Olímpicos. (Foto: Gaspar Nóbrega / COB)

O Skate estreou nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. A skatista maranhense Rayssa Leal, a Fadinha, se tornou a atleta mais jovem ao subir no pódio em duas edições diferentes das Olimpíadas. Fadinha teve dificuldades a competição inteira e não teve as voltas que gostaria. Ainda assim, ficou na 7° posição e se classificou para as finais do Street. Graças às suas ótimas manobras, Rayssa conquistou a medalha de bronze. As japonesas Akama Liz (medalha de prata) e Yoshizawa Coco (medalha de ouro) ocuparam os outros dois lugares no pódio.

Augusto Akio, o Japinha, ganhou sua primeira medalha olímpica graças a sua altissima nota no Park. (Foto: Julio Detefon / CBSk)

Na modalidade de Skate Park, quem brilhou foi o atleta paranaense Augusto Akio, o “Japinha”. O brasileiro esteve junto de outros dois companheiros verde e amarelo (Pedro Barros e Luigi Cini), porém, apenas Akio conseguiu avançar para a parte final da competição. O nipo-brasileiro voou em suas voltas, conseguindo uma alta pontuação. Augusto Akio recebeu uma medalha de bronze, sua primeira em Jogos Olímpicos.

SURFE

Gabriel Medina foi prejudicado pela falta de ondas em Teahupo’o, no Taiti. O brasileiro ficou com a medalha de bronze após vencer o peruano Alonso Correa. (Foto: William Lucas / COB)

O Surfe também entrou para a grade dos esportes olímpicos em Tóquio 2020, onde Ítalo Ferreira trouxe a medalha de ouro para o Brasil. Em Paris 2024, na categoria masculina, foi a vez de Gabriel Medina surfar nas ondas de Teahupo’o, no Taiti. O surfista brasileiro avançou até as semifinais, mas não conseguiu garantir uma vaga na fase final da competição por falta de boas ondas. Gabriel enfrentou o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar e venceu com a pontuação de 15.54 (somando suas duas melhores notas – 7.77 e 7.77) contra 12.43 do adversário.

Tatiana Weston-Webb decidiu representar o Brasil ao invés de Estados Unidos ou Grã-Bretanha e trouxe uma medalha inédita para o Brasil. (Foto: William Lucas / COB)

Tatiana Weston-Webb ficou com a medalha de prata após a derrota para a americana Caroline Marks, numa final dramática. A disputa começou fria com ambas esperando boas ondas e a americana abriu a bateria com um 7.50 graças a um tubo. Então foi a vez da brasileira pegar uma boa onda e conseguir 5.83. Depois de vários minutos sem boas ondas, Marks pegou mais uma e recebeu uma nota 3, somando ao valor anterior e fechando com 10.50. Tatiana precisava tirar 4.86 e no minuto final foi para sua última onda. Ao encerrar a bateria, a surfista brasileira vibrou como se já tivesse ganhado a medalha de ouro. Tati conseguiu a pontuação de 4.50, totalizando 10.33 e garantindo a vitória da americana. O público brasileiro ficou inconformado com a nota que a surfista recebeu. Foi a primeira medalha no Surfe para o Brasil na categoria feminina.

TAEKWONDO

Edival Pontes, o Netinho, ficou com a medalha de bronze após a vitória contra o espanhol Javier Pérez Polo. (Foto: Wander Roberto / COB)

Próximo do fim dos Jogos Olímpicos, o taekwondista Edival Pontes, o Netinho, ganhou sua primeira medalha com uma vitória em cima do espanhol Javier Pérez Polo. O brasileiro vinha de uma repescagem após perder a luta nas oitavas para o jordaniano Zaid Kareem. A classificação de Zaid permitiu que Netinho voltasse para a competição, vencendo seu algoz de Tóquio 2020, Hakan Reçber.

VÔLEI DE PRAIA

Duda (esq.) e Ana Patrícia (dir.) quebraram o jejum olímpico do Brasil no Vôlei de Praia que vinha desde 1996. (Foto: Luiza Moraes / COB)

As líderes do ranking mundial, Ana Patrícia e Duda, confirmaram o favoritismo e conquistaram a medalha de ouro olímpica que o país não ganhava desde 1996. A dupla brasileira fez uma ótima campanha, perdendo apenas 2 sets no circuito inteiro. A final foi contra o Canadá. O Brasil venceu o primeiro set por 26 a 24, com direito a defesas de cabeça por Ana Patrícia. As canadenses voltaram com tudo para o segundo set e venceram por 21 a 12. As duplas foram para o tie break e o Brasil levou a melhor, fechando o placar por 15 a 10.

VÔLEI DE QUADRA

A seleção feminina de Vôlei de Quadra conquistou o bronze na despedida de Thaisa, que anunciou sua aposentadoria do time. (Foto: Miriam Jeske / COB)

No Vôlei de Quadra, a seleção brasileira teve aproveitamento de 100% na primeira fase. Nas quartas de final, venceu a equipe da República Dominicana por 3 a 0. A semifinal contra os Estados Unidos foi quando as meninas perderam sua invencibilidade. A partida precisou ser decidida no tie break e as americanas saíram vitoriosas, mandando o Brasil para a disputa da medalha de bronze contra a seleção turca. A equipe brasileira saiu na frente com 2 sets de vantagem. No terceiro, a Turquia começou a gostar mais do jogo e fechou o set em 25 a 22. Com as recomendações do técnico Zé Roberto, o Brasil fechou o placar em 3 sets a 1. A seleção feminina de Vôlei esteve no pódio em todas as edições desde 1992. Thaisa recebeu sua terceira medalha e anunciou a aposentadoria do time brasileiro. Este é o quinto pódio de José Roberto Guimarães, que disse que sua esposa, Alcione, é quem irá decidir seu futuro no esporte.

Confira o quadro de medalhas que o Brasil recebeu nos Jogos Olímpicos Paris 2024:

🥇 Judô Feminino +78kg – Bia Souza
🥇 Ginástica Artística Feminina Solo – Rebeca Andrade
🥇 Vôlei de Praia – Duda e Ana Patrícia
🥈 Judô Masculino -66kg – Willian Lima
🥈 Marcha Atlética Masculina – Caio Bonfim
🥈 Ginástica Artística Feminina Individual Geral – Rebeca Andrade
🥈 Ginástica Artística Feminina Salto – Rebeca Andrade
🥈 Surfe Feminino – Tatiana Weston-Webb
🥈 Canoagem de Velocidade – Isaquias Queiroz
🥈 Futebol Feminino – Brasil
🥉 Skate Street Feminino – Rayssa Leal
🥉 Judô Feminino -52kg – Larissa Pimenta
🥉 Ginástica Artística Feminina por Equipes – Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira
🥉 Judô Misto Por Equipes Beatriz Souza, Rafaela Silva, Larissa Pimenta, Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Léo Gonçalves, Guilherme Schimidt, Rafael Silva e Willian Lima
🥉 Boxe Feminino -60kg – Bia Ferreira
🥉 Surfe Masculino – Gabriel Medina
🥉 Skate Street Masculino – Augusto Akio
🥉 Taekwondo Masculino -68kg – Edival Pontes
🥉 Vôlei de Quadra – Brasil
🥉 Atletismo – Alison dos Santos

As modalidades mais vitoriosas para a delegação brasileira foram a Ginástica Artística e o Judô, com 4 medalhas cada. As próximas competições estão previstas para 2028, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Ainda este ano, em Paris, ocorrerão os Jogos Paralímpicos. Serão 279 competidores brasileiros — a maior delegação brasileira da história — em 20 modalidades. As Paralimpíadas terão início em 28 de agosto e acontecerão até 8 de setembro.

(Luã Couto, da Redação do Fato Regional)


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