O novo programa “Minha Casa, Minha Vida” já começará a valer a partir desta sexta-feira (7). Entre as mudanças está o aumento do valor dos imóveis e novas faixas salariais. Famílias com renda de R$ 4,4 mil até R$ 8 mil vão poder financiar imóveis de até R$ 350 mil.
Para famílias das Faixas 1 e 2, com renda de até R$ 4,4 mil, o limite do valor do imóvel passa a variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil. O valor final depende da localidade do imóvel desejado.
O desconto máximo aumentou na nova edição do programa: passou para até R$ 55 mil reais. A taxa de juros para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil foi reduzida em 0,25%. Nas regiões Norte e Nordeste, a taxa passou de 4,25% a.a. para 4,00% ao ano. Nas demais regiões, de 4,50% a.a. para 4,25% ao ano.
A Faixa 1 do “Minha Casa, Minha Vida” com recursos do FGTS, antes destinada a famílias com renda de até R$ 2,4 mil, passa a contemplar as famílias com renda de até R$ 2,64 mil.
“A habitação tem uma centralidade na vida das pessoas. Habitação interfere na qualidade de vida, na qualidade da saúde, se a criança tem uma casa, um espaço em que ela possa estudar. São várias áreas da vida das famílias que são atingidas por uma habitação adequada”, declarou Inês Magalhães, vice-presidente de Habitação da Caixa.
Para conhecer as linhas de financiamento habitacional, a partir do dia 7 de julho, os clientes poderão fazer simulações sobre a melhor opção e obter informações sobre comparativo de taxas. Basta acessar o site caixa.gov.br/habitacao ou baixar gratuitamente o aplicativo Habitação CAIXA, na loja de aplicativos do smartphone.
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(Da Redação do Fato Regional, com informações do Brasil 61)
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