sexta-feira, 29 de março de 2024

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

FALE COM FATO REGIONAL

Envie Notícias, Fotos e Sugestões

MPF lança guia sobre reforma agrária e formalização de acesso à terra

Guia foi produzido pela Procuradoria Federal de Direitos do Cidadão e dá instruções gerais para procedimentos de regularização de imóveis rurais, com linguagem mais acessível aos assentados
(Foto: Agência Pará / Arquivo)

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal (MPF), lançou o “Guia Reforma Agrária e Formalização do Acesso à Terra”. Disponível em formato digital, o material traz os normativos relacionados à temática, explica quais são as formas de regularização de imóveis rurais na reforma agrária e descreve os instrumentos utilizados, como o contrato de concessão de uso (CCU), a concessão de direito real de uso (CDRU) e o título de domínio.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O GUIA COMPLETO

O guia foi produzido pelos membros do Grupo de Trabalho Reforma Agrária e Conflitos Fundiários da PFDC. O procurador da República Julio José Araujo Junior, coordenador do GT, destaca que o documento busca garantir uma melhor compreensão sobre o tema por parte do público-alvo da reforma agrária. E assim, subsidiar as definições dos instrumentos a serem utilizados nos assentamentos.

“Ao disseminar as informações sobre os modelos existentes, demonstramos a pluralidade de mecanismos de formalização do acesso à terra, o que pode ajudar na sua definição, com maior liberdade e conhecimento, pelos assentados”, afirma o procurador Julio José Araújo.


O objetivo do grupo de trabalho é justamente atuar no fortalecimento de políticas públicas voltadas à reforma agrária e de programas destinados à prevenção e ao enfrentamento da violência no campo. O procurador federal dos Direitos do Cidadão, Carlos Alberto Vilhena, destaca a importância de o Ministério Público Federal oferecer acesso à informação qualificada aos cidadãos. “No guia, a legislação está em formato mais claro e acessível aos assentados”, pontua.

(Fonte: MPF, com edição da Redação Fato Regional)