quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Polícia Federal investiga ameaças à vida de Lula no Pará; uma pessoa foi presa

Um dos investigados, que foi preso em Santarém, disse ter participado dos atos golpistas de 8 de Janeiro em Brasília e foi financiador de manifestações antidemocráticas
Em Belém, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um vigilante propagando conteúdos de ameaça e incitando a violência contra o presidente (Foto: Polícia Federal)

Duas pessoas são investigadas no Pará, pela Polícia Federal, por ameaças à vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista estará no estado para a Cúpula da Amazônia, em Belém. Um dos suspeitos foi preso e disse que iria dar um tiro na barriga do presidente enquanto ele estivesse em Santarém. Possivelmente, ele foi financiador dos atos golpistas do dia 8 de janeiro e de manifestações em Santarém.

Na manhã desta sexta-feira, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de propagar, por meio de sua rede social, imagens ameaçadoras e incitando ataques a Lula. O investigado atua profissionalmente como vigilante e possui porte de arma de fogo. Ele deve continuar sob monitoramento.

Já na tarde desta quinta, (3/8), em Santarém, um homem que seria fazendeiro e garimpeiro foi denunciado ao proferir ameaças contra Lula. Em um depósito de bebidas, ele disse que iria matar o presidente. E perguntou onde ele iria se hospedar durante a passagem pelo município no oeste do estado.

Ao ser abordado pelos agentes da PF, o suspeito disse que teria participado dos atos de 8 de janeiro, em Brasília, e que teria invadido o salão verde da Câmara dos Deputados. Ele reconheceu ter ficado durante dois meses em manifestações em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção de Santarém e financiado essas manifestações com R$ 1 mil diários.

Durante as diligências, um comprovante de compra e venda de um imóvel na região, no valor de R$ 2,5 milhões, foi encontrado. O suspeito pode responder pelos crimes de ameaça e incitação ou preparo de atentado contra pessoa por motivos políticos.


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(Da Redação do Fato Regional)