O prefeito de Ourilândia do Norte, Dr. Júlio César (MDB), expressou gratidão e alívio após tomar conhecimento de que a Vale, a Mineração Onça Puma e o Governo do Pará chegaram a um acordo. E assim, em até 48 horas, a licença de operação do empreendimento que emprega mais de 1,9 mil pessoas no município, deve ter a licença de operação restabelecida.
“Há mais de 60 dias as licenças de operação da mina Onça Puma haviam sido suspensas pelo estado. Mas quero tranquilizar a todos, já que já foi homologado no STF um TAC. O estado alegava o não cumprimento de condicionantes para beneficiar Ourilândia. Dentro desse termo, consta que a Vale deve traçar medidas para compensar ainda mais o povo de Ourilândia, que é uma preocupação do governador Helder Barbalho. E ainda, contratar mão de obra local, dos municípios impactados pelos empreendimentos. Meu agradecimento ao governador e à empresa Vale por se preocuparam com nosso município”, disse o prefeito de Ourilândia do Norte, Dr. Júlio César (MDB).
Além de uma empresa importante para a economia local, a Vale assumiu uma diversidade de compromissos com Ourilândia do Norte e tem sido parceria em diversos projetos da gestão do prefeito Dr. Júlio para o desenvolvimento do município. Entre alguns recentes estão o novo Mercado Municipal e a nova Estação Rodoviária, com obras em curso. Mas já foram entregues a Casa de Apoio ao Indígena, um Centro de Treinamento e o Centro Integrado da Criança e do Adolescente Osvaldo da Mata (Cica), entre alguns exemplos.
Com a construção do segundo forno da mina Onça Puma, foi construído um alojamento para 1 mil pessoas em Ourilândia e um restaurante foi aberto ao lado, além de toda a rede hoteleira da cidade estar ocupada, em grande parte por pessoas que estão trabalhando nos projetos da Vale. Por isso, Dr. Júlio destaca que o empreendimento é importante por gerar emprego e renda.
Há algum tempo, a Prefeitura de Ourilândia vem utilizando um rejeito da produção de níquel, chamado de “escória”, na fabricação de bloquetes sextavados. O reaproveitamento do material que é um passivo ambiental e poderia degradar o meio ambiente, está sendo utilizado na entrega de qualidade de vida para a população ourilandense. No distrito do Campinho, a prefeitura abriu uma fábrica de bloquetes que utiliza esse material.
(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)
LEIA MAIS, NO FATO REGIONAL:
- STF homologa acordo entre Vale e Governo do Pará para restabelecer operação das minas Onça Puma e Sossego
- STF determina que o porte de até 40 gramas de maconha é o que diferencia o usuário do traficante
- Faccionado suspeito de 4 homicídios morre em confronto com a Polícia Militar em Redenção
- VÍDEO: XXI Clean-Up São Félix do Xingu retira 4,5 toneladas de resíduos dos rios Fresco e Xingu
- Redenção: pesquisa Doxa mostra empate técnico entre Dr. Rener e Gabriel Salomão na preferência dos eleitores