sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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Suspeito de homicídio em Ourilândia do Norte é preso 14 anos após o crime; arsenal é encontrado na casa do investigado

A investigação levou 14 anos, mas avançou com êxito para a prisão de Juliano Cardoso, principal suspeito de matar Davi da Silva Costa em Araguaxim, zona rural de Ourilândia do Norte
A Polícia Civil de Ourilândia do Norte fez uma longa investigação e que resultou na prisão de um suspeito de homicídio 14 anos após o crime e ainda apreendeu várias armas (Foto: Polícia Civil)

Após 14 anos, Juliano Cardoso da Silva, principal suspeito de matar Davi da Silva Costa, em Ourilândia do Norte, no sul do Pará, foi preso. Ele foi alvo de uma operação da Polícia Civil para o cumprimento de um mandado de prisão preventiva pelo crime. Ele foi capturado na casa dele, no próprio município, onde foi encontrado um arsenal.

As armas apreendidas na casa do suspeito o renderam mais um processo para responder (Foto: Polícia Civil)

 

A operação ocorreu nesta quarta-feira (30), nas primeiras horas do dia. O suspeito também foi autuado em flagrante por posse ilegal de armas e munições. As investigações seguem agora para identificar a origem ou possíveis compradores de todas as armas e munições apreendidas e que passarão por perícia. Resta agora chegar à conclusão das motivações do crime.

“De acordo com o inquérito policial, o homicídio ocorreu em 26 de dezembro de 2008, na localidade de Araguaxim, na zona rural do município, e teve como vítima Davi da Silva Costa. Desde então, as investigações das equipes de Ourilândia foram realizadas no intuito de prender o suspeito”, contou o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende.

As equipes da PC se deslocaram por 65 km da sede do município até a residência em que estava o foragido. O preso foi conduzido para a delegacia e submetido aos procedimentos legais cabíveis, ficando à disposição do poder judiciário. “Foram apreendidas cinco espingardas e cerca de 450 cartuchos de calibres variados, além de diversos recipientes contendo pólvora, chumbo e espoletas”, detalhou o delegado Elioenai Jesus, titular da Delegacia de Ourilândia do Norte.

(Da Redação do Fato Regional)


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