sexta-feira, 26 de julho de 2024

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Caso Gabriela: Polícia prende homem que confessou ter matado adolescente em Pacajá

É o terceiro suspeito preso pelo crime ocorrido em setembro deste ano, causando imensa comoção em Pacajá, no sudoeste do Pará. O novo suspeito teria confessado o homicídio de Gabriela.
Gabriela foi estuprada e morta dentro da casa dela, na véspera do aniversário da moça. Moradores de Pacajá ficaram revoltados. (Foto: Redes Sociais)

A Polícia Civil do Pará prendeu Railton Pereira da Silva, que confessou ter matado a estudante Gabriela Lopes de Andrade, em Pacajá, no sudoeste do estado. O crime ocorreu entre os dias 11 e 12 de setembro (que seria aniversário da moça). A prisão do novo suspeito foi comunicada pelo governador Helder Barbalho (MDB), na tarde desta sexta-feira (10), pelas redes sociais. O homem era vizinho dela e teria confessado.

No dia do crime, Gabriela estava em casa sozinha, numa área mais socialmente vulnerável de Pacajá. A casa foi invadida e ela foi abusada sexualmente e então morta. O corpo dela foi encontrado na manhã do dia 12. Após uma operação integrada das polícias Civil e Militar, dois suspeitos foram presos no dia 14 de setembro. Exames médicos comprovaram que a moça foi estuprada.

À época, foram presos temporariamente Francisco Eurivam Gomes da Silva (conhecido como “Dez” ou “Sal”) e Cláudio Sobrinho (conhecido como “Grande). Como eram mandados temporários, a Polícia Civil tinha 30 dias para comprovar a participação deles. Após o comunicado da nova prisão, a Polícia Civil informou, por nota à Redação do Fato Regional, que eles foram liberados. O caso ainda está em investigação. A prisão de Railton também é temporária e tem prazo de 30 dias.

Francisco Eurivam e Cláudio Sobrinho foram presos, temporariamente, como principais suspeitos de estuprar e matar Gabriela, mas foram liberados ao final do prazo de prisão temporária (Foto: Divulgação)

 

O estupro e morte de Gabriela, uma jovem estudante e conhecida em Pacajá, causou imensa comoção no município, levando a Polícia Civil a agir bem rápido, numa ação integrada que contou a Divisão de Homicídios de Tucuruí, levando aos primeiros desdobramentos do caso em menos de dois dias. Em meio a protestos por paz e e justiça, a Polícia Civil disse ter chegado aos suspeitos por denúncias anônimas que apontavam que Eurivam e Cláudio estavam comentando sobre o crime em voz alta.

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional)


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