Falta pouco para o hospital materno-infantil de Ourilândia do Norte ser entregue. O prefeito Dr. Júlio César (Avante) gravou um vídeo e mostrou a estrutura por dentro, que já está pronta. Restam alguns retoques e acabamento para dar a gestantes e crianças do município uma obra dentro dos padrões mais modernos do Pará. O hospital ficará ao lado do Hospital Municipal Jadson Pesconi.
Para as obras, a gestão do prefeito Dr. Júlio e do vice-prefeito Alessandro (Avante) investiu cerca de R$ 3 milhões em recursos próprios da prefeitura — devolvendo em obras e serviços os impostos do contribuinte. Há apoio com emendas dos deputados federais Joaquim Passarinho (PL) e Caveira (PL). A maternidade terá atendimento em regime de urgência e emergência e conceitos de humanização.
“Esse hospital materno-infantil será um ambiente de acolhimento como nunca antes tivemos em nossa cidade. Era um descaso não ter um hospital com todo o atendimento dos ‘3P’: pré-parto, parto e pós-parto. O cuidado com nossas gestantes precisa ser durante toda a gestação e após o nascimento da criança, tratando a mãe durante essa experiência e o bebê”, explicou Dr. Júlio.
Todo o projeto arquitetônico do hospital visa ser confortável e seguro para as mães de Ourilândia do Norte. Serão três pisos, sendo o primeiro voltado a uma recepção com profissionais treinados para atendimento e acolhimento. Haverá quatro salas de parto humanizado — capacidade de 4 partos simultâneos —, além de salas de exame e dois consultórios. No segundo piso, há 30 leitos e uma sala de convivência. O terceiro será destinado à estrutura administrativa da instituição, explica o prefeito.
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“Antes da nossa gestão, em Ourilândia do Norte, os partos eram num sistema medieval. O que era para ser a melhor fase da vida de uma mulher, acabava sendo uma experiência em que era atendida por desconhecidos e não podia ter a pessoa da confiança dela ao lado. Era uma reclamação constante e isso agora vai mudar. O hospital materno-infantil terá profissionais atualizados, equipamentos modernos, conforto e acolhimento”, assegurou Dr. Júlio.
(Da Redação do Fato Regional)
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