domingo, 19 de maio de 2024

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Bebês são encontrados mortos com sinais de tortura em Israel, diz TV

O governo israelense cravou que 40 bebês foram encontrados mortos e alguns com sinais de terem sido degolados. Soldados relatam famílias mortas nas próprias camas.
Imagem da rede de TV Israelense I24, de momentos após os bebês terem sido supostamente encontrados mortos com sinais de tortura (Foto: I24 / Twitter)

A rede de TV israelense I24 noticiou que bebês foram supostamente encontrados mortos na kibutz Kfar Aza, ao sul de Israel, nesta terça-feira (10). A jornalista Nicole Zedek foi quem mostrou o cenário na área, no quarto dia de guerra entre o país e o núcleo armado do Hamas. Este é mais um dramático capítulo no confronto entre Palestina e Israel, que já se arrasta por 75 anos. Do outro lado, quem está na Faixa de Gaza segue denunciando que a área é um “campo de concentração a céu aberto”.

“Conversando com alguns dos soldados aqui, eles dizem que o que testemunharam enquanto caminhavam por estas comunidades foram corpos de bebês com as cabeças cortadas e famílias baleadas em suas camas. Podemos ver alguns desses soldados agora, confortando uns aos outros”, relata Nicole em um vídeo que foi amplamente compartilhado. Palestinos e apoiadores questionam a veracidade do relato.

O conflito entre Palestina e Israel é extremamente complexo, já que envolve invasões de territórios, tensões políticas, causas religiosas e muita violência de ambos os lados. No mais recente conflito, a Comissão de Inquérito sobre o Território Palestino Ocupado, da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta que há evidências de crimes de guerra cometidos por ambas as partes. E isso só leva a um ciclo de ação e retaliação.

“A Comissão insta as forças de segurança israelitas e os grupos armados palestinianos a respeitarem estritamente o direito internacional humanitário e o direito internacional dos direitos humanos”, diz a ONU, por nota. É importante lembrar que há mortos e feridos em ambos os lados, com crianças e idosos entre as vítimas. Nesta terça-feira, o número de mortos se aproxima dos 2 mil, sendo cerca de 1 mil em Israel e mais de 800 na Palestina.

(Da Redação do Fato Regional)


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