quinta-feira, 21 de novembro de 2024

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AMAZ, com apoio do Fundo Vale, abre chamada para negócios focados na bioeconomia da Amazônia; investimentos chegam a R$ 400 mil

As inscrições para a terceira Chamada de Negócios da AMAZ vão até o dia 12 de abril. A proposta é fomentar iniciativas que contribuam para manter a floresta em pé e, ao mesmo tempo, gerem renda para a população da região amazônica.
A chamada de negócios visa encontrar iniciativas de bioeconomia, que engloba conceitos de preservação do meio ambiente aliado à geração de emprego e renda (Foto: Pedro Guerreiro / Agência Pará / Imagem Ilustrativa)

Startups e negócios inovadores focados na bioeconomia da Amazônia, podem se inscrever na terceira Chamada de Negócios da AMAZ;. São esperadas iniciativas que contribuam para manter a floresta em pé e, ao mesmo tempo, gerem renda para a população da região amazônica.  Com uma série de benefícios e um aporte de investimento de até R$ 400 mil, empreendedores podem inscrever seus negócios até 12 de abril, nas diversas áreas temáticas.

A chamada marca mais um passo importante da AMAZ no fortalecimento da bioeconomia na Amazônia. Um dos primeiros apoiadores e investidores da iniciativa é o Fundo Vale, que desempenhou papel importante no crescimento e desenvolvimento da aceleradora. Podem se inscrever startups e empresas que estejam desenvolvendo negócios de impacto voltados à conservação da floresta, conservação da biodiversidade e ao desenvolvimento socioambiental da Amazônia.

ACESSE AQUI PARA CONHECER O REGULAMENTO COMPLETO E SE INSCREVER

Serão consideradas iniciativas que já estejam desenvolvendo atividades de forma prática e operacional: protótipo desenvolvido, em fase de teste de mercado; produto testado, em fase de lançamento no mercado; ou produto lançado, em fase de captação ou expansão. Ou seja, negócios que geram soluções para os principais problemas sociais e ambientais da Amazônia, buscando conservar ou recuperar áreas de floresta, valorizar os saberes e a biodiversidade, gerar renda e qualidade de vida para as comunidades rurais e ribeirinhas.

São esperados negócios sustentáveis nos seguintes setores:

  • agricultura
  • pecuária e produção rural sustentável
  • manejo e produção florestal sustentável
  • produtos da sociobiodiversidade
  • reflorestamento e produção agroflorestal
  • turismo sustentável e de base comunitária
  • alimentação
  • cosméticos
  • artesanato e moda sustentável
  • logística, comunicação e serviços financeiros
  • soluções tecnológicas
  • plataformas de comercialização e acesso a mercados
  • educação e empreendedorismo de impacto socioambiental
  • mitigação e adaptação às mudanças climáticas
  • carbono e outros produtos e serviços socioambientais
  • tratamento de resíduos sólidos/poluentes
  • melhoria de acesso a água para comunidades rurais e ribeirinhas

(Victor Furtado, da Redação do Fato Regional, com informações da Vale)


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